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Professor é flagrado pichando palavras contra Bolsonaro e é obrigado a apagar para não ir detido; assista

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Um professor aposentado da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, foi flagrado pichando palavras ofensivas contra o presidente Jair Bolsonaro, no muro de uma obra na madrugada desta quarta-feira (14), em Florianópolis.

 

No momento que realizava o vandalismo, o professor identificado como Carlos Eduardo Souza, foi flagrado e logo após se comprometeu em apagar a pichação, para não ser encaminhado à delegacia de polícia.

 

Em vídeo amplamente compartilhado nas redes sociais e aplicativos de mensagens, possivelmente um policial narra a situação e logo depois Carlos Eduardo diz que se compromete em apagar as pichações contra o presidente, nem que passasse a madrugada limpando.

 

Vale ressaltar que conforme informações, houve um acordo verbal entre as partes, em que o professor se comprometeu a limpar para que não fosse fichado na polícia.

 

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Assista:

 

 

 

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Polêmica em MT: Boate Utiliza Vídeos de Secretário para Atrair Garotas

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O Secretário-adjunto de Turismo de Mato Grosso, Felipe Wellaton, tomou medidas legais ao registrar um boletim de ocorrência por calúnia e difamação contra uma boate localizada em Nova Xavantina, situada a 649 km de Cuiabá. A casa noturna utilizou vídeos do canal do ex-vereador, que destaca as belezas do estado, como parte de uma estratégia para atrair garotas maiores de 18 anos com a promessa de “dinheiro fácil”.

 

A denúncia formal foi feita na 1ª Delegacia da Polícia Civil, na tarde de quarta-feira (21), em Cuiabá. De acordo com Wellaton, o material em questão circulou pelas redes sociais e grupos de WhatsApp, incluindo imagens do estabelecimento e trechos de seus vídeos publicados no YouTube, que exibem as maravilhas de Mato Grosso e do país.

 

Segundo o secretário, o vídeo visava recrutar garotas maiores de 18 anos para frequentar o bar Copacabana, oferecendo atrativos como ganhos financeiros rápidos, acomodação, refeições, uso da cozinha, quartos com ar-condicionado e boas oportunidades financeiras.

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Wellaton também usou suas redes sociais para destacar que, além de prejudicar sua imagem pessoal, essa publicidade questionável contribui para o chamado “turismo sexual” e a exploração de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

 

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“Aproveito e chamo atenção para a pauta do Combate à Indústria do Turismo Sexual, em especial o envolvimento de crianças e adolescentes. Nota-se que 95% das mulheres envolvidas pertencem às classes sociais mais baixas, ou seja, as mais vulneráveis”, destacou em sua declaração.

 

Este caso controverso destaca a importância de abordar a exploração sexual e tomar medidas contra práticas prejudiciais à sociedade.

 

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