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SAÚDE

Recém-nascido diagnosticado com covid-19 morre quatro dias após o nascimento

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Legenda: FOTO- GAZETA DIGITAL

Um recém-nascido diagnosticado com covid-19 não resistiu e morreu ainda na maternidade quatro dias após o nascimento. O caso ocorreu no domingo (14), na cidade de Rio Claro, interior de São Paulo. A morte foi confirmada pela prefeitura do município e registrada no boletim epidemiológico da segunda-feira (15). Além do bebê, morreram três idosos, um adulto e quatro idosos.

 

Com as seis mortes registradas na segunda-feira (15), o município de Rio Claro somou 241 óbitos na pandemia do coronavírus. A cidade espera ainda resultados de exames que poderão confirmar mais quatro mortes por covid-19, sendo de dois homens e dois idosos.

 

De acordo com o relato dos pais nas rede sociais, Matheus de Godoy Marangoni nasceu na quarta-feira (10) às 10h09. "Após o parto, nosso filho foi para o quarto conosco, fofo e saudável já procurou o peito para se alimentar, ficou mais uns minutos com a gente e repentinamente começou a sentir dificuldade para respirar, parecia que queria chorar e não conseguia, emitindo sons de gemido", escreveu a mãe Adriana Raquel de Godoy Zaniolo nas redes sociais.

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Após esse momento, ainda de acordo com o relato dos pais, a enfermeira chefe do hospital Unimed levou o bebê para ser observado UTI. Segundo os pais, a previsão era de que ele voltasse logo, "mas não foi isso que aconteceu", desabafou a mãe.

 

                                                              

 

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"Theusinho demonstrava piora a cada visita e os médicos fazendo exames, entraram com antibióticos contra uma bactéria e o quadro clínico continuava a piorar e o nossa preocupação aumentava muito pois e era nítido que tinha mais alguma coisa e os médicos continuavam a fazer exames para saber o que mais poderia ter o nosso anjinho guerreiro", relata a mãe.

 

Segundo a mãe, os médicos tiveram de isolar o recém-nascido das demais crianças da UTI neonatal. Matheus teve ser ser entulado logo após a equipe médica confirmar a gravidade do estado clínico do bebê.

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No sábado (13), de acordo com Adriana, o bebê teve mais uma piora. "Segundo os médicos, uma situação rara e inesperada que disseram nunca terem visto, após exames foi confirmado que nosso anjinho guerreiro está com covid-19", escreveu. "Isso mesmo mesmo, após 3 dias de vida, infectado pelo vírus."

Fonte: GAZETA DIGITAL

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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