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SAÚDE

PANDEMIA EM ALTA: Quatro jovens morrem de Covid em MT; Estado registra 83 mortes em 24h

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A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) notificou, até a tarde desta sexta-feira (02.04), 313.709 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, sendo registrados 7.849 óbitos em decorrência do coronavírus no Estado.

 

Nas últimas 24 horas, foram notificadas 1.034 novas confirmações de casos de coronavírus no Estado. Dos 313.709 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, 14.908 estão em isolamento domiciliar e 288.740 estão recuperados.

 

Entre casos confirmados, suspeitos e descartados para a Covid-19, há 507 internações em UTIs públicas e 538 enfermarias públicas. Isto é, a taxa de ocupação está em 97,50% para UTIs adulto e em 61% para enfermarias adulto.

 

Entre as vítimas, há quatro jovens. Um tem 31 anos e era morador de Várzea Grande. Os demais tinham 34, 35 e 38 anos e residiam, respectivamente, em Cuiabá, Confresa e Pontes e Lacerda.

 

Dentre os dez municípios com maior número de casos de Covid-19 estão: Cuiabá (67.487), Rondonópolis (23.727), Várzea Grande (20.180), Sinop (15.833), Sorriso (11.688), Tangará da Serra (10.937), Lucas do Rio Verde (10.489), Primavera do Leste (9.144), Cáceres (6.829) e Alta Floresta (6.048).

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O documento ainda aponta que um total de 277.164 amostras já foram avaliadas pelo Laboratório Central do Estado (Lacen-MT) e que, atualmente, restam 1.574 amostras em análise laboratorial.

 

Cenário nacional

 

Na última quinta-feira (01), o Governo Federal confirmou o total de 12.839.844 casos da Covid-19 no Brasil e 325.284 óbitos oriundos da doença. No levantamento do dia anterior, o país contabilizava 12.748.747 casos da Covid-19 no Brasil e 321.515  óbitos confirmados de pessoas infectadas pelo coronavírus.

 

Até o fechamento deste material, o Ministério da Saúde não divulgou os dados atualizados desta sexta-feira (02).

 

Recomendações

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Já há uma vacina para prevenir a infecção pelo novo coronavírus, mas ainda é importante adotar algumas medidas de distanciamento e biossegurança.

 

Os sites da SES e do Ministério da Saúde dispõem de informações oficiais acerca da Covid-19. A orientação é de que não sejam divulgadas informações inverídicas, pois as notícias falsas causam pânico e atrapalham a condução dos trabalhos pelos serviços de saúde.

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O Ministério da Saúde orienta os cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o novo vírus. Entre as medidas estão:

 

– Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Se não houver água e sabão, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;

 

– Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;

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– Evitar contato próximo com pessoas doentes;

 

– Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;

 

– Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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