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SAÚDE

Mulher sofre com hérnia gigante, enquanto aguarda cirurgia em Nova Maringá; Secretária de Saúde foge de conceder parecer sobre o caso

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Uma moradora de Nova Maringá, identificada como Solange Máximo da Silva, de 34 anos, foi às redes sociais expor a conturbada situação que está passando.

 

Segundo a jovem, ela sofre há anos com dores e esta com uma hérnia enorme na região abdominal, mas apesar das dificuldades financeiras, infelizmente não pôde contar com a assistência da Secretaria de Saúde do seu município.

 

De acordo com a vítima, tudo começou quando ela passou por uma cirurgia para retirada da vesícula no mês de Agosto de 2015, ocorrendo tudo bem na ocasião, sendo que no ano seguinte chegou a assumir o cargo de Serviços Gerais em um concurso público em que foi aprovada. Contudo, com o passar dos dias, ela relata que começou a sentir dores e uma hérnia começou a se formar na região da cirurgia da vesícula e, com isso, ela começou a passar por exames que confirmaram a presença da hérnia.

 

Em meio à situação, Solange conta que o parecer de todos os médicos era sobre a necessidade de realização de uma cirurgia para retirada da hérnia, mas primeiro ela teria que fazer uma bariátrica tendo então que passar por mais consultas e exames, sendo que no início conseguia transporte para as consultas, posteriormente, passaram a alegar que ela teria que andar de transporte público coletivo, o que dificultava.

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Diante da situação, Solange conta que seguia desde então tentando se afastar do trabalho devido às fortes dores incapacitantes que sentia, mas não conseguia, que teve que continuar trabalhando do mesmo jeito, tendo chegado a ir três vezes na Secretaria de Saúde, mas nada foi feito.

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Ainda segundo ela, o ex-prefeito da cidade chegou a prometê-la durante campanha que iria ajudar, mas que sendo procurado posteriormente, nada fez também em relação à situação.

 

Em meados de 2019, Solange expõe que teve que pedir demissão por conta própria do serviço, diante da impossibilidade de continuar, já que também não conseguia amparo das autoridades competentes para que fosse afastada pelo INSS devido à sua condição, e até o momento não conseguiu passar pela cirurgia para retirada da hérnia.

 

Nossa equipe de reportagem tentou contato com a Secretária de Saúde do município, expondo o caso, mas a responsável pela pasta acabou desligando a ligação durante a conversa. Diante da situação, o Portal Terra MT Digital irá acionar a justiça se for preciso, para resolução do caso.

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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