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SAÚDE

Mendes: Se houver piora no cenário, terão mais restrições em MT

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O governador Mauro Mendes (DEM) não descartou a possibilidade de prorrogar ou até endurecer as medidas restritivas impostas para conter o avanço da Covid-19 em Mato Grosso.
 

 

Na última terça-feira (16), Mendes prorrogou a validade do decreto que impõe, entre outras medidas, o toque de recolher de 5h às 21h até o dia 4 de abril.

 

 

                                                                          

 

“Neste período, se tivermos um agravamento e uma piora no cenário da Saúde do Estado, poderemos rever [o decreto] e mais restrições poderão ser dadas. Queira Deus que isso não aconteça. Estamos trabalhando para que isso não aconteça”, afirmou o governador em coletiva à imprensa.

 

De acordo com ele, a ampliação do decreto se fez necessária pois o Estado ainda registra um alto índice de contaminação e de ocupação de UTIs no Estado. Atualmente, há 80 pessoas na fila de espera por um leito de UTI.

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Na segunda-feira (16), o Estado bateu recorde e registrou 86 mortes em 24h, o maior número de mortes em 24h desde o início da Pandemia.

 

“Não temos até o presente momento nenhuma mudança no cenário epidemiológico positivamente para que possamos diminuir aquilo que estabelecemos há 15 dias. O Estado de Mato Grosso está, hoje, com uma forte pressão no seu sistema de saúde”, afirmou.

 

“Temos pessoas na fila de UTI, tem um grande número de contaminação. Não foi possível, ainda, perceber uma redução sensível e ela não ocorre nos primeiros dias”, emendou.

 

 

Apelo
 

 

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Mendes fez um apelo para que o mato-grossenses obedeçam as medidas restritivas e que se atentem ao protocolo de biossegurança, como distanciamento social e o uso de máscaras faciais para barrar a proliferação do vírus.
 

 

“Precisamos que as pessoas colaborem mais, contribuam mais, para que no dia 4 de abril tenhamos condições de refluir”, finalizou.

Fonte: NORTÃO NOTICIAS

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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