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SAÚDE

Mauro alerta: “Pessoas não obedecem; situação pode fugir do controle”

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Legenda: FOTO- REPRODUÇÃO

O governador Mauro Mendes (DEM) alertou para o risco do atual conceito de insubordinação da sociedade, que em algum momento “pode fugir do controle”.

 

A observação de Mauro foi feita em entrevista à Rádio CBN SP, na última quinat-feira (25), ao comentar que não decretaria lockdown em Mato Grosso porque a população não seguiria.

 

“É muito difícil você decretar (lockdown) onde existe um grande número de pessoas não querendo algo, você impor. Você manda e as pessoas não obedecem. Lamentavelmente, no país, no Brasil hoje está se consolidando um conceito, um sentimento de insubordinação, as pessoas não querem obedecer as autoridades, o desrespeito às autoridades, às pessoas, às leis, é algo que está ficando latente no nosso país. Isso é muito perigoso, muito ruim e em algum momento isso pode fugir do controle”, pontuou.

 

 

Mauro lamentou que sem o distanciamento social a tendência é de alto número de infecões e mortes. O Estado está praticamente sem UTIs para pacientes com covid. A taxa de ocupação de leitos é de 98,11% e os leitos disponíveis são considerados de reserva para os pacientes que estão em enfermaria e podem ter o quadro agravado. Na última quinta-feira,o Estado tinha 179 pessoas aguardando por um leito de UTI.

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Sem conseguir aprovação dos deputados estaduais para antecipar feriados e tentar reduzir a circulação de pessoas, o governador decretou na quinta-feira (25), medidas mais duras, como a proibição de consumo de bebidas alcoólicas em locais de venda e ainda recomendou o ‘fechamento’ de comércio por 10 dias, em cidades com nível muito alto de contágio de coronavírus, o que representa 50 municípios, entre eles Cuiabá e Várzea Grande.

 

Entre outras medidas, Mauro estendeu o funcionamento do comércio de 5h até às 20h, inclusive supermercados.

Fonte: REPORTER MT

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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