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SAÚDE

Mato Grosso registra 17 mortes e 915 casos de Covid-19 em 24 horas

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Mato Grosso registrou, nas últimas 24 horas, 17 óbitos e 915 novos casos de Covid-19. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), até a tarde desta quarta-feira (14), 133.864 casos de coronavírus foram confirmados no Estado, sendo registrados 3.677 mortes em decorrência da doença. 

 

 

Dos 133.864 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, 14.948 estão em isolamento domiciliar e 114.629 estão recuperados.

 

 

Entre casos confirmados, suspeitos e descartados para a Covid-19, há 208 internações em UTIs públicas e 228 em enfermarias públicas. Isto é, a taxa de ocupação está em 52% para UTIs adulto e em 26% para enfermarias adulto.

 

 

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Dentre os dez municípios com maior número de casos de Covid-19 estão: Cuiabá (26.316), Várzea Grande (9.597), Rondonópolis (9.612), Sinop (6.061), Sorriso (6.016), Lucas do Rio Verde (5.775), Tangará da Serra (5.379), Primavera do Leste (4.583), Cáceres (3.255) e Campo Novo do Parecis (2.826).

 

 

O documento ainda aponta que um total de 107.687 amostras já foram avaliadas pelo Laboratório Central do Estado (Lacen-MT) e que, atualmente, restam 663 amostras em análise laboratorial.

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Cenário nacional

 

 

Na última terça-feira (13), o Governo Federal confirmou o total de 5.113.628 casos da Covid-19 no Brasil e 150.998 óbitos oriundos da doença. No levantamento do dia anterior, o país contabilizava 150.689 óbitos e 5.103.408 confirmados de pessoas infectadas pelo coronavírus.

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Até o fechamento deste material, o Ministério da Saúde não divulgou os dados atualizados de quarta-feira (14).

Fonte: HIPERNOTICIAS

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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