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SAÚDE

MAIS DENUNCIAS: Pacientes com Covid-19 denunciam que oxigênio era desligado enquanto dormiam

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Pacientes com Covid-19 internados no Hospital São Judas Tadeu relataram em depoimentos à delegada Luciani Barros Pereira de Lima, da 2ª Delegacia de Polícia, que os aparelhos de oxigênio eram desligados enquanto eles dormiam.

 

A informação foi repassada pela delegada ao HiperNotícias, na tarde desta terça-feira (20). De acordo com a autoridade policial, além do desligamento do aparelho, os pacientes se queixaram que os funcionários do hospital também demoravam para fazer a troca da bala de oxigênio.

 

Devido ao comprometimento do pulmão, alguns pacientes com Covid-19 necessitam de aparelho de oxigênio para auxiliar na respiração. Geralmente, o objeto fica acoplado próximo à maca. Com isso, a pessoa enferma não consegue se movimentar em longa distância.

 

Caso queira se mover, como ir ao banheiro, o paciente tem pedir auxílio aos funcionários para carregar a bala do oxigênio. Porém, de acordo com os depoimentos, os profissionais estavam demorando para atender aos chamados dos enfermos.

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“Há relatos de pacientes informando que eles (os profissionais de saúde) demoravam para trocar as balas de oxigênio que haviam acabado. Além disso, eles também (os pacientes) reclamavam que quando acordavam estavam com o oxigênio desligado”, relatou Luciani.

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Doses de mofina

 

A Polícia Civil investiga também se os pacientes receberam alta dosagem de morfina ao serem intubados. Além disso, há a possibilidade de os enfermos terem sido amarrados.

 

“Também estamos investigando essa denúncia. No entanto, ainda é muito cedo ainda para chegarmos a uma conclusão”, explicou a autoridade policial.

 

A denúncia

 

No dia 5 de abril, Amanda Belmondes Benício foi à 2ª Delegacia da Polícia Civil denunciar que pacientes com Covid-19 estavam sendo mal tratados no hospital. A denunciante afirmou ainda que a unidade de saúde foi a responsável pela morte do major da Policia Militar Thiago Martins de Souza, ocorrida no domingo (4) em decorrência do coronavírus.

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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