Search
Close this search box.

SAÚDE

Mãe deixa hospital de joelhos após filha grávida se curar da covid-19

Publicado em

A empresária Silvana Fenilli, de 47 anos, deixou um hospital particular emocionada e de joelhos, na sexta-feira (14), por agradecimento ao milagre concedido e carregando a imagem de Nossa Senhora Aparecida, protetora das grávidas e dos recém-nascidos, que intercedeu pela filha dela Suelen Fenilli, de 29 anos, que está gestante de 6 meses e contraiu o coronavírus.

 

Suelen teve que ser internada em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e passou por procedimento de traqueostomia. Seu pulmão estava muito comprometido e os médicos deram apenas 5% de chances de sobrevivência. Ela ficou mais de 20 dias sob tratamento.  

 

Apesar da chance mínima da filha sair respirando, Silvana não se abateu, segurou na mão de Deus e com fé e esperança pediu por sua recuperação. Ao deixar o hospital, a mãe percorreu o corredor de joelhos, aos prantos e agradecendo pelo milagre da vida de sua filha, que veio logo atrás em cadeira de rodas sendo empurrada por um dos funcionários da unidade e segurando uma placa “eu venci a covid-19”. Ao passar pela porta, foi aplaudida e recebeu um braço apertado da mãe. A família e amigos cantaram a música gospel “O maior pintor do mundo” do pastor Lucas para recepcioná-la. 

Leia Também:  Molnupiravir: Anvisa adia chegada do remédio contra a Covid ao Brasil

 

A empresária também foi infectada pelo vírus, teve que ficar em Unidade de Terapia Intensiva e assim que ganhou alta médica, Suelen teve que ser internada. Ele chegou a ser extubada por um dia, mas não manteve respiração e voltou a ser intubada, até conseguir se recuperar completamente. “Estou bem, em casa graças a Deus. 24 dias de luta, mas graças a Deus vencemos. 18 dias de UTI, eu tive que usar sonda, entubada, mas com a graça de Deus venci. Muito obrigada a todos pelas orações. Estou em casa com meu filho cuidando deles aqui”, agradeceu Suelen. 

 

A irmã de Suelen, Suzyelen Fenilli, disse, ao Só Notícias que “minha mãe ficou fazendo novena, corrente de oração. Ela fez promessa, se minha irmã saísse com vida e o bebê também, aí sair de joelho. Graças a Deus deu tudo certo. O sentimento é só de gratidão”.  

Anúncio

 

COMENTE ABAIXO:
Anúncio

SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

Publicados

sobre

Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

Leia Também:  Maioria das mortes por tumores no Brasil atinge pessoas de baixa renda

Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

Anúncio

Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

Leia Também:  USP remove notas de alunos que não comprovaram vacinação contra covid

Fonte: EBC SAÚDE

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

LUCAS DO RIO VERDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA