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SAÚDE

Fonte revela que Lucas do Rio Verde existe a possibilidade de não entrar em Lockdown, entenda porque a cidade está em risco muito alto

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Empresários, autônomos e sociedade organizada estão ansiosos  a  espera de uma resposta do prefeito Miguel Vaz a respeito do decreto do governador Mauro Mendes,  que recomendou quarentena de 10 dias em cidades com risco  muito alto de contaminação. 

 

 

Das 141 cidades de Mato Grosso 50 delas estão  na categoria muito alto, e Lucas do Rio Verde é uma delas, mas o que chama a atenção é que casos ativos até ontem a cidade com pouco mais de 70 mil habitantes tinha 85, aí vem a pergunta: será que Lucas do Rio Verde merecia estar  nesta categoria? No ano passado no dia 19 de dezembro, o município chegou a ter  533 casos ativos e a cidade não tinha UTI’s para a doença, e na época tudo estava funcionando normalmente.

 

 

                                                                           

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Após a nova gestão assumir Lucas do Rio Verde o Vice-Prefeito Márcio  Pandolffi junto com a secretaria de saúde municipal intensificaram para dar  continuidade aos trabalhos da gestão anterior no combate à  covid-19. 

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No ano de 2021, o maior número de pessoas contaminadas pela doença foi de 287,  este número foi registrado no dia 12 de janeiro, e nos últimos 15 dias os números de contaminados não passaram  de 105 pessoas. 

 

 

Talvez Lucas do Rio Verde esteja na categoria de muito alto não pelos números de ativos, e sim por ter UTI’s no Hospital São Lucas que estão todas ocupadas, mas esta responsabilidade a população não pode pagar, né GOVERNADOR? 

 

 

Uma fonte do portal Terra MT Digital falou que está  participando de uma reunião com o  prefeito Miguel Vaz e demais autoridades, e ele destacou que existe a possibilidade do município não entrar na quarentena, e que medidas serão tomadas para continuar salvando vidas e pequenos e grandes empresários.

 

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Novo método para classificação

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O metódo para definir a classificação de risco dos municípios foi aprimorado. A mudança deve ser publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (25.03)

 

 

A primeira mudança é com relação à publicação da classificação de risco, que ocorria às segundas e quintas-feiras. A partir de agora, a classificação será divulgada todas as terças-feiras e não será levado em consideração só o número absoluto dos casos dos últimos quatorze dias, mas sim a média móvel dos últimos quatorze dias.

 

 

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Assim, o município não sofrerá uma mudança brusca de um boletim para o outro; a cidade ficará na mesma categoria por pelo menos duas semanas, conforme sua média móvel de casos.

 

 

Também foi aperfeiçoado o cálculo dos casos acumulados. Antes eram considerados os casos acumulados a partir do dia 1º de dezembro de 2020.  Com a nova metodologia, a análise será realizada sempre com base nos casos acumulados dos últimos 90 dias.

 

Fonte: Por Joatan de Souza Terra MT Digital

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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