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SAÚDE

Fisioterapeuta que atuava na linha de frente da covid morre em MT

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O fisioterapeuta Jefferson Iago de Arruda e Souza, de 26 anos, vítima da Covid-19 em Mato Grosso. Jefferson atuava na linha de frente no Hospital Santa Rosa, Santa Casa, Amecor e Hospital Municipal de Cuiabá (HMC).

A morte dele ocorreu na quinta-feira (22) e foi divulgada na sexta-feira (23) pelo Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito 9).

Morador de Poconé, Jefferson se formou em 2019, mesmo ano em que se registrou no conselho.

“O Crefito 9, enaltece o papel dos fisioterapeutas, que tem atuado bravamente na linha de frente de combate a pandemia no estado e em todo o país”, disse o conselho.

Covid-19 em Mato Grosso

Em Mato Grosso, 1.485 pessoas estão internadas em decorrência da Covid-19, das quais 541 em estado grave em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), conforme dados divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT) neste sábado (24).

 

Até agora, o estado registra 481.986 casos confirmados da doença e 12.617 mortes.

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Foram notificadas 707 novos casos de Covid-19 e 16 mortes nas últimas 24 horas. Dos 481.986 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, 10.875 estão em isolamento domiciliar e 456.929 estão recuperados.

Entre casos confirmados, suspeitos e descartados para a Covid-19, há 403 internações em UTIs públicas e 319 em enfermarias públicas. Isto é, a taxa de ocupação está em 73,41% para UTIs adulto e em 37% para enfermarias adulto.

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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