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SAÚDE

Enfermeira insere agulha, mas não aplica vacina em idosa; VEJA O VÍDEO

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Legenda: FOTO E VÍDEO- FOLHA MAX

A vacinação de idosos acima de 85 anos contra a Covid-19 começou nesta quarta-feira (10/2) em Goiânia (GO) e já teve um caso polêmico. A filha de uma idosa de 88 anos registrou o momento em que a mãe receberia a primeira dose da Coronavac e percebeu, além da rapidez da enfermeira, que o líquido da vacina continuava na seringa, após ele ter sido aparentemente injetado.

 

A filha, a aposentada Luciana Maria Jordão, de 57 anos, diz ter questionado a enfermeira na hora. A princípio, a profissional de saúde desconversou, mas, em seguida, reconheceu o erro, pediu desculpas e injetou novamente a seringa na idosa Floramy de Oliveira Jordão, sob os olhares atentos da filha, que fez questão de certificar que a mãe, enfim, havia sido vacinada.

 

Tudo aconteceu por volta das 10h30 desta quarta, na área 1 do campus da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUCGO), que é um dos nove pontos de vacinação espalhados pela cidade e que atraiu o maior público de idosos neste primeiro dia de vacinação. A imunização de pessoas acima de 85 anos segue até esta sexta-feira (12/2).

 

Em um vídeo de alerta enviado para a TV Anhanguera/G1, Luciana relatou como tudo ocorreu. Ela desceu do carro, na hora em que a mãe seria vacinada, e disse para a enfermeira que iria fotografar o momento tão aguardado para mostrar para os netos.

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“Ela simplesmente enfiou a agulha na minha mãe, tirou e ficou com a seringa para cima. Eu falei: ‘Uai, foi muito rápido’. No que eu olhei para cima, o líquido estava todinho na seringa. Ela não injetou a vacina na minha mãe. Aí eu falei com ela: ‘Olha, o líquido está todinho aí. Você não vacinou minha mãe’”, relata.

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A enfermeira teria dito que vacinou, sim, e ao ser indagada novamente, ela alegou que tinha se esquecido de injetar. Na segunda vez, Luciana ficou atenta: “Fiquei prestando atenção e aí, realmente, ela vacinou”, conta. O vídeo feito por ela mostra como ocorreu a primeira aplicação.

 

A enfermeira chega a pedir que dona Floremy olhe para o outro lado. “Vira o rostinho para lá. É por causa da agulha, na hora que eu puxo, se soltar…”, diz ela.

 

Enfermeira foi afastada

 

A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia, em nota, anunciou que a enfermeira envolvida no caso foi identificada e afastada da função. Ela não participará mais da campanha de vacinação. Além disso, um processo administrativo foi instaurado para apurar as circunstâncias do ocorrido e tomar as medidas cabíveis.

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“A SMS não admite qualquer tipo de irregularidade e esclarece ainda que todo o processo de vacinação em Goiânia segue um rigoroso protocolo sanitário e de logística, que é cumprido à risca em todas as fases pelos profissionais envolvidos”, reforça o texto da nota.

 

A vacinação de idosos teve início nessa terça-feira (9/2), com a imunização de pessoas acima de 60 anos que vivem acamadas em casa e, nesta quarta-feira, com o atendimento de idosos acima de 85 anos. Segundo o balanço da SMS, só nesta quarta, 4.303 pessoas receberam a primeira dose da Coronavac em Goiânia.

 

A prefeitura instaurou um modelo de distribuição por dia, de acordo com a ordem alfabética, para evitar aglomerações. Dois drive-thrus e sete escolas municipais funcionam como pontos de vacinação. As filas de carro começaram já na madrugada desta quarta, com público concentrado, principalmente nos drive-thrus.

Fonte: FOLHA MAX

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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