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SAÚDE

EDUCAÇÃO: Escolas em VG têm surto de Covid e professores suspendem atividades

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Cinco escolas estaduais de Várzea Grande apresentaram casos de Covid-19, após a retomada de atividades presenciais com professores. Três delas estão com as atividades suspensas esta semana. A Escola Estadual Ubaldo Ribeiro, no Jardim dos Estados; EE Porfíria Paula de Campos (Santa Isabel) e EE Fernando Leite de Moraes. As demais, EE Professora Vasti Pereira, no Mapim, estava atuando apenas com funcionários; e a Escola Estadual Especializada CHP Célia Rodrigues Duque, na região central, permanece em atividade.

 

 

No início da semana, um professor da Escola Estadual Porfíria Paula, apresentou os sintomas, após a esposa ter diagnosticado positivo para Covid-19. Os demais educadores quando souberam, cobraram posicionamento da direção, que suspendeu as atividades até a próxima segunda-feira (22.02).

 

 

                                                                            

 

 

O mesmo professor positivado na Escola Porfíria dá aulas em mais duas escolas estaduais na Várzea Grande – EE Adalgisa de Barros e EE José Leite de Moraes. Contudo, os profissionais dessas unidades não correm risco de contágio, já que estão em atividades remotas. A situação da EE Porfíria de Paula está preocupando os docentes. A permanência de atividades presenciais na escola, com a proximidade, apesar da máscara e do álcool gel, é um risco que não querem correr.

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A EE Fernando Leite emitiu um comunicado nas redes sociais informando a suspensão das atividades nesta quinta e sexta-feira (18 e 19.02), após casos de Covid-19 confirmados. As informações repassadas não citaram quantos casos ao certo, apenas que a suspensão ocorreu para que “a direção tome medidas sanitárias para o retorno em segurança”.  

 

 

No CHP Célia Rodrigues, as atividades permaneceram regulares após o afastamento da professora, há duas semanas. Conforme apurado, a professora usava máscara regularmente e foi afastada assim que o quadro foi diagnosticado. A escola está sem aulas presenciais com estudantes, mas os cerca de 16 profissionais que atuam na unidade permanecem em serviço.

 

 

Na Escola Estadual Vasti Pereira, foram dois casos confirmados e dois com suspeitas. “A constatação dos casos nessas três unidades – Ubaldo, Porfíria e Vasti – chama a atenção pela proximidade entre os bairros”, destaca a dirigente do Sintep Várzea Grande, Cida Cortez.

 

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Mas, para além desse fato, Cida Cortes chama a atenção para o diagnóstico em funcionários na Escola Vasti. “Eles já estavam atuando antes mesmo dos professores, foram ignorados pelo governo, como se a profissão – Técnicos e Apoios Administrativos – fosse imune ao vírus. Estiveram na linha de frente no período de matrículas e foram os que ficaram expostos ao risco o tempo todo”, destacou a dirigente.

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O quadro só vem a confirmar a defesa recorrente do Sindicato, “aulas presenciais apenas com a vacinação''. A situação da pandemia não pode ser conduzida de forma irresponsável, como se fosse apenas uma gripezinha”. O número de casos registrados, inclusive, com o aumento do número de mortes e ocupações de leitos, neste início de 2021, confirmam que as escolas são um espaço oportuno para a propagação do vírus. O capital humano tem sido desrespeitado pela gestão Mauro Mendes, que ainda não assegurou medidas necessárias para preservar os profissionais”, afirma o dirigente do Sintep/MT e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Gilmar Soares.

Fonte: FOLHA MAX

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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