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SAÚDE

DRAMA: Médica picada por cobra faz cirurgia no braço, E contrai Covid em SP

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A médica Dieynne Saugo, 33 anos, conhecida como “Dra Fit”, que foi picada por cobra no último domingo (30) numa cachoeira na região de Nobres e está internada no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, contraiu o novo coronavírus. Dieynne realizou o exame na noite de ontem, logo após dar entrada na unidade de saúde na capital paulista.

 

 

A informação foi prestada pela irmã da médica, Nathália Saugo. “Ontem foi feito um teste de Covid, logo quando chegou no hospital. Para nossa infelicidade, o teste deu positivo”, postou Nathália, que tem atualizado o estado de saúde da irmã desde que ela foi internada.

 

 

Dieynne foi transferida para São Paulo na noite de ontem. Ela já passou por uma cirurgia no braço, que foi uma das partes atingidas pela picada da cobra. 

 

 

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Nathália também comentou sobre o resultado da cirurgia. “A cirurgia foi feita, mas teve um sangramento no braço, que logo depois foi estabilizado com medicamentos”, falou.

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PICADA

 

 

A médica foi picada por uma cobra jararaca no último domingo, quando estava numa cachoeira em Nobres. Ela foi transferida para um hospital em Cuiabá, onde chegou a passar por uma traqueostomia.

 

 

Um vídeo flagrou o momento em que é possível ouvir os gritos de desespero da jovem e dos banhistas que se assustam com a jararaca. Em outro, é possível observar a cobra de perto, em cima de uma pedra.

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A pousada onde eles estavam e o hospital do município não tinham soro antiofídico. Em razão disso, ela teve que ser rapidamente encaminhada para a capital, onde foi medicada e internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). 

 

 

Segundo familiares, até a manhã desta terça, o quadro de saúde era estável.

 

 

VAQUINHA

 

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Para custear as despesas com o tratamento em São Paulo, orçado em cerca de R$ 300 mil, a família da médica lançou uma vaquinha virtual na internet. Até o momento, já foram arrecadados mais de R$ 62 mil.

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Fonte: FOLHA MAX

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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