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SAÚDE

Dividas do Hospital São Lucas vem de longa data

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Com quase 68 mil habitantes o município de Lucas do Rio Verde tem na unidade São Lucas o único hospital da cidade. Com mais de 50 médicos e 384 colaboradores no sistema CLT, a unidade enfrenta dificuldades financeiras há anos e culminaram com o atraso salarial dos  médicos. 

 

 

                                                           

 

 

De acordo com a gestora da unidade, Tatiani da Rocha Andrade Lima, o hospital vem de um histórico de déficit, com dívidas, empréstimos e obrigações que acabaram comprometendo a receita do hospital. 

 

 

“A soma desses fatores nos colocou numa situação muito delicada a ponto de não conseguirmos nem honrar as obrigações com nosso corpo médico. Precisamos pedir socorro sim, à Prefeitura, que prontamente nos atendeu”, declarou. 

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Segundo cita, nem os R$ 11 milhões que já foram repassados pelo Executivo como pagamento dos serviços prestados, foram suficientes para manter a gestão sob controle. Por ser o único hospital do município, a unidade tem como seu principal contratante, no modelo contrato de gestão, o Poder Executivo.

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“Mesmo sem essa obrigação, a atual gestão da Prefeitura nos repassou mais R$ 2 milhões que já estão disponíveis e serão utilizados unicamente para quitar os salários atrasados dos médicos”, assegurou. 

 

 

A gestora explica ainda, que outra medida determinante para o agravamento da crise financeira foi a execução de um plano de contigenciamento.

 

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“Tivemos que suspender por 3 meses todos os procedimentos de cirurgia eletiva. O centro cirúrgico é hoje, um dos nossos principais setores de receita então, sem paciente desse sistema, além de não atender a população naquilo que ela precisava, nós deixamos de contar com esse recurso”, expôs. 

 

 

Vale ressaltar que graças ao comprometimento da atual gestão da Prefeitura pela garantia dos serviços, o HSC retoma as cirurgias eletivas sendo o primeiro de Mato Grosso a restabelecer esse tipo de serviço à população. 

 

 

PANDEMIA 

 

 

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Em virtude da Covid 19 a unidade abriu 10 leitos de UTI e 22 de enfermaria. No pico da pandemia Lucas do Rio Verde chegou a ter 1722 casos ativos, hoje são 282, sendo que, apenas 11 estão internados. O município teve 5.117 casos recuperados, 8.139 descartados e 58 óbitos registrados.

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Fonte: Alana Casanova

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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