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SAÚDE

DESESPERO: Filha faz boca a boca para tentar salvar mãe infectada; VEJA VÍDEO

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A situação da Covid-19 na Índia é preocupante e tem gerado cenas de desespero nos hospitais do país, muitos sem cilindros de oxigênio para ajudar no tratamento da doença. Uma dessas cenas foi registrada em vídeo, publicado pelo jornalista Amit Singh em rede social: desesperada, uma filha tenta salvar a mãe fazendo respiração boca a boca, sem sucesso.

 

Segundo a imprensa local, o caso aconteceu na cidade de Bahraich, e a idosa vítima da Covid-19 era uma das que não tinha cilindro de oxigênio para tentar enfrentar a doença, por isso o desespero de sua filha, que se arrisca tendo contato direto com a mãe infectada para tentar salvá-la. Horas depois da gravação, a mãe da garota faleceu.

 

Atualmente, a Índia é o país com maior número de casos e mortes diários pela doença provocada pelo novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, um novo recorde de mortes foi batido: 3.689. Foram registrados 392.488 casos de Covid-19 no domingo.

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Na véspera, foram ainda mais, 401.993 casos diários, o recorde até o momento.
O sistema de saúde indiano já chegou ao limite e colapsou em varias regiões do país. No total, de acordo com os números oficiais, são 19,5 milhões de infectados e cerca de 215 mil óbitos . No Brasil, como comparação, eram até este sábado (1º) 14,7 milhões de casos e 406.437 mortes . A população da Índia é de cerca de 1,3 bilhão, enquanto a brasileira é de cerca de 211 milhões.

VEJA O VIDEO:

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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