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SAÚDE

COVID-19: Morre em Londrina Dr. Mário Nishikawa, médico pioneiro de Alta Floresta

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O médico, pioneiro e co-fundador do município de Alta Floresta, Mário Nishikawa veio a falecer na há poucas horas na cidade de Londrina no Paraná, após ser acometido do Corona Vírus enquanto estava em viagem por aquele Estado.

 

 

                                                           

 

 

Devido a necessidade de ter que ser observado e internado naquele município, o mesmo não chegou a ter tempo de retornar à Alta Floresta, e com isso por cerca de 20 dias, houve o agravamento da doença que acabou por vencer o brilhante pioneiro na luta contra o Covid-19.

 

 

Apesar de ter adquirido a doença houve uma boa recuperação no quadro clínico, porém retornou ao hospital após ser constatada uma infecção hospitalar que o fez sucumbir pelo o organismo já debilitado

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As confirmações foram feitas por familiares e amigos próximos, o corpo será transladado para Alta Floresta ainda hoje, vindo de Londrina, de onde o médico era natural e tem grande parte dos familiares.

 

 

Além de ser pioneiro, Dr. Mário Nishikawa, nascido em 10 de Setembro de 1941, e estava com 79 anos, foi uma das grandes figuras da área médica no município, respeitado e admirado por toda categoria, vindo a se instalar e empreender com seu hospital ainda nos anos 70, quando ainda não se tinha qualquer infraestrutura médico-hospitalar de grande porte na região.

 

 

Visionário e arrojado, sempre fez questão de primar pela qualidade no atendimento  de seus pacientes e adquirir os melhores equipamentos para oferecer no tratamento dentro de sua estrutura hospitalar.

 

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Dr. Mário, como era mais conhecido, com certeza foi um dos baluartes da medicina alta-florestense e seu trabalho prolífico resultou na salvação de muitas vidas, inspirando outros profissionais de saúde que vieram após seus exemplos de dedicação e amor a profissão de médico.

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Fonte: mt esporte

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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