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SAÚDE

Coronavírus: Em coletiva Secretaria de Saúde de Lucas do Rio Verde faz duras críticas à população

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Durante coletiva realizada na tarde desta segunda-feira (22), o Prefeito Miguel Vaz e a Secretaria de Saúde Fernanda Ventura, comentaram a respeito do cenário de enfrentamento da pandemia, realizado no município. Entre os principais assuntos discutidos, foram feitas duras críticas à  população no que se refere à falta de colaboração com as medidas de contingência estipuladas, principalmente neste momento de crise da segunda onda de contaminação. 

 

 

"Ainda que nós tenhamos feito todos os esforços para colocar a disposição da sociedade mais estrutura, disponibilizando mais espaços, mais leitos no Hospital São Lucas, manter o atendimento 24 Horas no PAM (…). Em breve vamos implementar também, uma grande campanha para conscientização do quadro e do risco que a sociedade corre. O que fica claro para nós é que muitas e muitas pessoas não tem consciência da situação que a cidade e o estado passa. São enfrentamentos que nós temos que fazer", expõe o Prefeito Miguel Vaz. 

 

 

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"O que nos preocupa é esse descaso da população achando que tomando Ivermectina vai salvar todo mundo (…). Então eu gostaria de apelar para a população que nos ajudasse pois nós já estamos chegando num limite de capacidade técnica, em breve nós não vamos conseguir atender a todos. Não adianta ficar esperando leito de UTI que é uma estatística geral que de 3 pessoas que vão para a UTI, duas não se salvam (…). Nós não estamos vendo a população se cuidar, é um descaso, indo pra Praça, fazendo festa em casa, tentando enganar a Polícia", declara a Secretaria. 

 

 

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Sobre novas ações para atendimento da demanda da população principalmente no PAM – Pronto Atendimento Municipal, a Secretaria aponta que ainda está sendo montada uma estratégia para melhorar o atendimento, mas que também é necessária a colaboração do público. "A gente sabe que a maioria das pessoas procuram lá, sendo que poderiam buscar uma outra forma de atendimento em outro local. Quando você puxa a classificação de risco 60% é nada urgente ou pouco urgente (…). Então o que que a população está fazendo então para ajudar também? (…). Entre em contato via TeleLucas, vai no PSF, tem a unidade estendida lá no Tessele Júnior (…). Eu sei que a gente tem falhas, mas a gente pode retirar relatório para provar isso. É preciso a compreensão da população", conclui.

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Fonte: Por Carolina Moreira Terra MT Digital

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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