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SAÚDE

Com Covid-19, Gino, da dupla com Geno, tem piora no estado de saúde e utiliza ventilação mecânica

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O cantor Gino, da dupla com Geno, de 75 anos, que está em tratamento da Covid-19, teve uma piora no estado de saúde e precisou ser colocado em ventilação mecânica na quinta-feira (27). A informação foi divulgada pelo empresário da dupla, Wagner Tadeu de Paula, nesta sexta-feira (28).

De acordo com Wagner, desde quinta-feira o quadro de febre do cantor aumentou. Além disso, Gino estava queixando muita falta de ar. O empresário ressaltou que apesar disso, Gino não está intubado. Segue somente em ventilação mecânica.

Gino chegou a gravar um vídeo para tranquilizar os fãs nesta quarta-feira (26). Na mensagem, o cantor disse que “não é fácil, mas dá para vencer essa doença segurando na mão de Deus”

Internação

 

Gino está internado no Hospital Nove de Julho, em São Paulo, desde a segunda-feira (24). Inicialmente, o sertanejo foi internado no Hospital São João de Deus, em Divinópolis, no domingo (23), com suspeita de pneumonia.

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A transferência para a capital paulista, onde foi diagnosticado com a doença, ocorreu por decisão da família. O cantor é hipertenso e já retirou um rim.

Mensagem aos fãs

 

No vídeo, Gino agradece as orações e diz que em breve estará curado.

O empresário da dupla sertaneja, Wagner Tadeu de Paula, informou que o cantor já tomou as duas doses da vacina CoronaVac. Ele recebeu a segunda dose do imunizante no início de maio.

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Biografia

 

Sebastião Ribeiro de Almeida, o Gino, é natural de Itapecerica e tem 75 anos. Atualmente, o cantor vive em Divinópolis.

Ele é cantor da dupla Gino e Geno desde 1970, sendo que desde 2019 o parceiro na música é Mauro Gonçalves Pereira. Em mais de 50 anos de carreira, a dupla gravou 37 álbuns de estúdio e três DVDs.

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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