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SAÚDE

Colapso no hospital de Colíder: ambulâncias com pacientes fazem fila e unidade não tem leitos

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O hospital regional de Colíder colapsou ontem e a falta de leitos acabou virando caso de polícia. Pelo menos três ambulâncias de outros municípios chegaram com pacientes e formaram uma fila na frente do Pronto Atendimento do hospital.

 

 

                                                                          

 

 

Superlotado diante da segunda onda do Covid-19, o hospital que atende pacientes de vários municípios do Nortão, não está suportando a alta demanda.

 

 

A responsável por uma ambulância de Nova Santa Helena que transportava uma paciente de 54 anos, acionou a Polícia Militar para registrar a ocorrência. Segundo ela, chegou na unidade por volta das 17h e até às 20:30h, a paciente permanecia dentro da ambulância, sem nenhum atendimento médico.

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A terrível situação não ocorre somente em Colíder. Mato Grosso enfrenta o pior momento da pandemia da covid-19 e faltam leitos em vários municípios.

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A Secretaria de Estado de Saúde (SES), por meio da Central de Regulação de Urgência e Emergência (Crue), informou que Mato Grosso registra, nesta quarta-feira (17), 144 pessoas infectadas pela covid-19 à espera de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).

 

 

Em meio à segunda onda do vírus, o estado está com o sistema de saúde colapsado, com falta de leitos tanto em unidades públicas quanto privadas.

 

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Até o fechamento desta matéria, a reportagem ainda não conseguiu falar com a diretoria do hospital regional. 

Fonte: nortao online

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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