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SAÚDE

Cáceres, Nova Mutum e Tangará decretam “lockdown” novamente

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Cáceres, Nova Mutum e Tangará da Serra já atualizaram as medidas contra o avanço e contágio da covid-19. Os municípios impuseram diversas medidas como toque de recolher e proibição de consumo de bebidas alcoólicas. Os decretos foram publicados nesta quarta-feira (16).

Em Tangará da Serra, o decreto assinado pelo prefeito Vander Masson impõe “quarentena obrigatória entre 22h e 5h”. Serviços essenciais não sofrem as restrições.

 

Em Nova Mutum, o prefeito Leandro Félix determinou o toque de recolher ocorre das 23h às 5h. Mercados e atividades do seguimento devem limitar o atendimento a 1 pessoa de cada família, limitando-se a 15 pessoas por caixa em funcionamento. No município, também está proibido o consumo de bebida alcoólica nos pontos de venda e em locais públicos.

 

Em Cáceres a prefeita Eliene Liberato (PSB) prorrogou as medidas que já estavam em vigor na cidade até o dia 24 de junho – podendo ser novamente prorrogadas caso a incidência de casos não diminua. A cidade chegou à faixa etária de 59 anos no processo de vacinação contra a covid. Novos grupos prioritários também foram criados, como os taxistas, mototaxistas e motoristas de aplicativo.

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Conforme noticiado pelo portal, além dessas três cidades citadas, outros 25 municípios estão em estado crítico em relação à doença – classificados como “risco muito alto”. Todos devem atualizar as medidas conforme orientação do Governo do Estado.

 

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MT tem 27 municípios com risco muito alto de contaminação pela covid

São eles: Água Boa, Araguainha, Arenápolis, Barra do Bugres, Barra do Garças, Campo Novo do Parecis, Campo Verde, Cláudia, Confresa, Guiratinga, Itanhangá, Juína, Lucas do Rio Verde, Luciara, Peixoto de Azevedo, Primavera do Leste, Rondonópolis, Santa Rita do Trivelato, Santo Antônio do Leste, São José do Povo, Sapezal, Sorriso, Torixoréu e Vila Rica.

 

Novo método para classificação

 

O método para definir a classificação de risco dos municípios foi aprimorado. A mudança foi publicada no Diário Oficial do dia 25 de março de 2021. Desde então, não é levado em consideração apenas o número absoluto dos casos dos últimos quatorze dias, mas sim a média móvel dos últimos quatorze dias.

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Assim, o município não sofrerá uma mudança brusca de um boletim para o outro; a cidade ficará na mesma categoria por pelo menos duas semanas, conforme sua média móvel de casos.

 

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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