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SAÚDE

Brasil registra 315 mortes por Covid-19, menor número desde maio, aponta consórcio de veículos de imprensa no boletim das 20h

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O Brasil registrou nesta segunda-feira 315 novas mortes por Covid-19. Este é o dia com menor número de vidas perdidas para o novo coronavírus desde 3 de maio, há 127 dias, quando foram contabilizados 289 novos óbitos pela doença. Com os números das últimas 24 horas, há no país 127.001 vítimas fatais.

 

 

Foram registrados também 9.992 novos casos da doença no país, elevando para 4.147.598 os infectados pelo Sars-CoV-2.

 

 

O Brasil registrou nesta segunda uma média móvel de 784 mortes por Covid-19, a mais baixa desde 18 de maio, quando houve 749 óbitos por dia naquela semana. Desde 12 de agosto, a média móvel de mortes de brasileiros causados pelo novo coronavírus está abaixo de mil e desde o dia 28, abaixo de 900. Assim, o Brasil segue com tendência de queda nas mortes provocadas pelo Sars-CoV-2.

 

 

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A "média móvel de 7 dias" faz uma média entre o número de mortes do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o "ruído" causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.

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O Distrito Federal e 16 estados apresentam tendência de queda nas mortes por Covid-19: Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina e Sergipe.

 

 

Em contrapartida, há apenas dois estados com tendência de alta: Amazonas e Roraima. Os demais oito estados estão em estabilidade: Ceará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.

 

 

As informações são do boletim das 20h do consórcio de veículos de imprensa, formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo, que reúne informações das secretarias estaduais de Saúde.

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A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.

 

 

O boletim da pasta divulgado desta segunda-feira mostra um total de 4.147.794 casos de covid-19 no país, dos quais 10.273 foram registrados nas últimas 24 horas. As mortes chegaram a 126.960, das quais 310 foram confirmadas nas últimas 24 horas. De acordo com o Ministério da Saúde, há mais 2.506 óbitos em investigação.

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Fonte: G1

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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