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SAÚDE

Bebê que aguardava cirurgia por ter nascido com malformação morre com Covid-19 em MT

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Legenda: Reprodução

O bebê Enthony Alessandro Pereira Lopes, que nasceu com uma malformação no crânio e no coração e aguardava uma cirurgia, morreu com Covid-19, na terça-feira (15), enquanto esperava transferência para um hospital em São Paulo. Ele iria completar um mês de vida neste sábado (19). 
 

A mãe de Enthony, Lucineia Pereira Gomes, conseguiu, no dia 9 de setembro, a vaga para o filho fazer a cirurgia. Ele já estava internado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Regional de Sinop há 23 dias. 

 

Para serem autorizados a embarcar, Lucineia e o bebê tiveram que passar por exames de Covid-19. Os testes deram positivo e eles tiveram que ficar em quarentena, até estarem curados, para que a transferência fosse autorizada. No entanto, Enthony não resistiu. A infecção pelo coronavírus se agravou e ele morreu na última terça-feira (15). A mãe acredita que eles pegaram o vírus dentro do hospital, por ser um lugar em que estavam mais expostos. 

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Enthony nasceu no dia 19 de agosto, Lucineia havia feito vários exames de ultrassom e nenhum deles mostrou que o filho tinha alguma enfermidade. 

 

Com 37 semanas descobriu que ele tinha malformação no crânio e não se sabia ao certo de que tipo, mas também atingia o coração, e que o parto deveria ser feito imediatamente.

 

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Ela foi encaminhada para o Hospital Regional de Sorriso e, após o parto, o bebê foi direto para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). 

 

Em princípio, os médicos fizeram exames na cabeça ele foi diagnosticado com craniossinostose complexa. 

 

A craniossinostose é caracterizada pelo fechamento precoce dos ossos do crânio do bebê, que resulta em deformidades no formato da cabeça. 
 

Outros exames foram feitos e foi detectado que o bebê também tem uma malformação no coração, em que a válvula poderia se fechar. Por isso, ele aguardava a cirurgia no hospital. 

Fonte: G1 MT

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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