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SAÚDE

Bebê morre após nascer no chão de maternidade

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Legenda: Reprodução.

Uma bebê morreu cinco dias após nascer no chão da maternidade do Hospital da Mulher, em Juazeiro, no norte da Bahia. A recém-nascida teve uma parada cardiorrespiratória. Conforme os familiares, a mãe da criança, Jessica Ferreira Santos, de 27 anos, teve eclâmpsia (aumento da pressão arterial e convulsão) e está internada na UTI de uma outra unidade de saúde. O estado dela é estável.

 

Em nota, a Secretaria de Saúde de Juazeiro (Sesau) lamentou a morte da recém-nascida e informou que a regulação para uma UTI neonatal foi autorizada na segunda-feira, para a cidade de Irecê, com UTI aérea solicitada. "Infelizmente, nesta segunda-feira, ela teve uma parada [cardiorrespiratória], as manobras de reanimação foram feitas, mas a bebê não reagiu. A secretaria lamenta o ocorrido, e neste momento, se solidariza com a família da criança", disse na nota.

 

O parto aconteceu na última sexta-feira (28), quando Jessica estava na 29ª semana de gravidez. De acordo com a irmã dela, Luana Ferreira Pinto, de 29 anos, Jessica chegou na maternidade em trabalho de parto, mas só foi atendida após dar à luz, sem ajuda de nenhum profissional de saúde. A família acusa o Hospital da Mulher de negligência médica.

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A Secretaria de Saúde de Juazeiro não se manifestou sobre as reclamações em relação à falta de atendimento à gestante, e nem sobre o parto feito no chão da recepção da unidade de saúde.

Fonte: Folha Max

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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