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SAÚDE

Bebê de 1 mês morre por covid-19

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Legenda: FOTO- ILUSTRATIVA

Um bebê de 1 mês e 28 dias morreu pela covid-19 em Chapecó, no Oeste catarinense, na terça-feira (16). A criança ficou sete dias internada no Hospital Regional do Oeste (HRO) após contrair o vírus. A morte foi confirmada pela prefeitura da cidade nesta quinta-feira (18). Não foram divulgadas informações sobre como a criança foi infectada.

 

Com a morte do bebê, Chapecó chega a 167 óbitos pela covid-19 desde o início da pandemia. A cidade vive um colapso no sistema de saúde e tem 162 pacientes hospitalizados, 62 deles na UTI. Em função da alta de casos e da falta de leitos, a prefeitura do município decretou medidas mais rígidas para combater a propagação do vírus.

 

                                                            

 

​Segundo a Secretaria de Saúde de Chapecó, outra criança, que não teve a idade revelada, está internada com a covid-19 no HRO. O estado de saúde é considerado grave e ela foi colocada em respiração mecânica.

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SC tem 12 crianças mortas por covid-19

 

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Em Santa Catarina, foram registrados até a manhã desta quinta, 12 óbitos de crianças de até nove anos pela covid-19. Os óbitos aconteceram em Itajaí, São José, Balneário Camboriú, Chapecó, Morro da Fumaça, Porto Belo, Palmitos, Mirim Doce, Passos Maia e Navegantes onde foram notificadas duas vítimas.

 

Ao todo, 16.857 crianças de até nove anos foram infectadas pela covid-19 em SC até esta quinta. Já na faixa etária dos 10 aos 19 anos, são 37.097 casos confirmados. O número total de casos até agora, entre pessoas de todas as faixas etárias, é de 622.727. 

Fonte: REPORTER MT

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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