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SAÚDE

APELO: “A vacina tem que estar no braço das pessoas, e não estocada”

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O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, criticou municípios que estão centralizando e gerando lentidão na vacinação contra a Covid-19.

 

No domingo (4), levantamento nacional de veículos de imprensa apontou Mato Grosso como o estado que menos vacinou sua população, com 5,6%, ou 264.998 doses aplicadas.

 

Mato Grosso do Sul é o que mais vacinou proporcionalmente sua população, com 12,30% da população imunizada, ou 444.179 doses aplicadas.

 

De acordo com o secretário, o Sistema Único de Saúde (SUS) é referência em aplicação de imunizantes de forma célere.

 

Nós temos que dar capilaridade e velocidade para a vacinação. A vacina tem que estar no braço das pessoas e não estocada aguardando um dia especial para fazer

 

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“Temos expertise no SUS para vacinar muito mais do que estamos fazendo. Mato Grosso tem mais de 800 salas de vacinas, portanto não há necessidade de ficar centralizando”, disse o secretário.

 

“Nós temos que dar capilaridade e velocidade para a vacinação. A vacina tem que estar no braço das pessoas e não estocada, aguardando um dia especial para fazer”, emendou.

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Lançamento no sistema nacional

 

Sem citar os nomes das cidades que estão com baixo índice de vacinação, o secretário ainda apontou que é necessário que os municípios façam o registro das doses aplicadas no sistema do Ministério da Saúde.

 

“Dose de vacina realizada é aquela que existe registro no sistema nacional. Se vacinar e não apontar isso nos relatórios, o município vai figurar de uma forma desconfortável nesse ranqueamento”.

 

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“Nós vamos aplaudir todos os municípios que estão se empenhando para que a gente melhore a performance do Estado. E aí nós contamos com a contribuição, colaboração, e empenho de todos os secretários municipais”, completou.

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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