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SAÚDE

Após vencer dois cânceres, médica aposentada morre de covid-19

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Legenda: FOTO- REPRODUÇÃO

A médica aposentada Maria Glair Zacarias Carlotto foi mais uma vítima da covid-19 em Mato Grosso. Aos 65 anos, a médica lutou e venceu dois cânceres, porém, perdeu a batalha para o novo coronavírus no último domingo (14), por conta de um quadro grave da doença.

Natural do Rio Grande do Sul, Maria Glair morou em diversos municípios de Mato Grosso, sendo Sinop (500 km ao norte de Cuiabá) sua última morada. Ela trabalhou em postos de saúde no interior, além da Poliniclínica do Coxipó, em Cuiabá.

 

                                                                           

Maria também atuou no programa Saúde da Família. “Sempre atendendo bem seus pacientes, a população mais carente, que por não ter recursos para medicações caras, buscava instrui-los a procurar alternativas preventivas, como a inclusão de certos alimentos na dieta, a fim de melhorar determinado sintoma, ou restrição de hábitos prejudiciais à saúde”, escreveu o filho, Cícero

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A médica deixou três filhos. “Para muitos, apenas uma médica desconhecida. Para os filhos, uma mãe amorosa. Para o marido uma esposa dedicada. Para quem a conheceu, a Dra. Glair era uma médica atenciosa”, elogiou.

Nas redes sociais, a morte da médica gerou comoção entre amigos, familiares e até ex-pacientes. "Notícia triste demais. Dra. Maria Glair Zacarias Carlotto, amiga querida, profissional humana e carinhosa. Você será lembrada sempre por seus pacientes, colegas de trabalho que tiveram a felicidade de conviver com você. Vá com Deus meu amor. Descanse nos braços do Pai. Muita luz a você e força para sua família e amigos. Te amo para sempre", escreveu uma amiga.

Fonte: GAZETA DIGITAL

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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