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SAÚDE

Após cirurgia de câncer, radialista pede ajuda para reconstruir o rosto

Publicado em


Legenda: Foto: Reprodução

A radialista Jorgina Viana foi diagnosticada com câncer de boca em julho deste ano, passou passou por uma cirurgia em Agosto, mas ainda precisa de uma outra fora do estado para ter seu rosto reconstruído.

 

Em fevereiro deste ano, Jorgina começou com um incomodo em um dos seus dentes, mas achou que não era algo relevante. Um mês depois, começou o aparecimento de um abcesso próximo ao dente, foi quando percebeu que precisava de ajuda médica.

 

Outro problema surgiu. No final de março deste ano, a pandemia começava a se fixar, trazendo entre elas, as principais restrições para se evitar aglomerações, os atendimentos médicos permaneceram por ser um serviço essencial, porém Jorgina não conseguiu atendimento aquele mês.

 

No final de julho, ela recebeu por vídeo conferência o diagnóstico de um especialista em Patologia, que o que ela tinha se tratava de um câncer.

 

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Carlos Valença, esposo de Jorgina disse que além do momento difícil que passavam com a Pandemia, ainda tinham que enfrentar a doença.

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“Foi um momento em que choramos juntos, mas confiamos que era só uma luta que estava começando.”

 

Jorgina teve que passar pelo procedimento de maxilectomia, uma cirurgia que foi preciso a remoção de metade do maxilar superior dela. Com duração de 6hrs.

 

Sobre a maxilectomia

 

Se o câncer se desenvolveu no palato duro, é necessário a remoção de todo ou parte do osso maxilar. Esse procedimento cirúrgico é conhecido como maxilectomia ou maxilectomia parcial.

 

“O Sentimento foi um impacto devastador, de uma hora pra outra nossa vida mudou, nós tínhamos um restaurante, tivemos que fechar e vender tudo o que tínhamos. E correr atrás o quanto antes, pois esse câncer é muito agressivo.”

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Afirmou Carlos atualmente, ela se alimenta via sonda e ainda corre o risco de perder toda a arcada dentária.

Sobre Jorgina

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É radialista há mais de 10 anos em Manaus, além disso era empreendedora, vendia produtos de beleza, era cantora e mantinha um restaurante junto com o seu marido, mas por conta da doença, teve que vender o estabelecimento.

 

O que ela precisa?

Jorgina precisa um procedimento chamado Reposição Óssea Facial para recuperar as lesões do rosto. Nesse tipo de cirurgia o orifício criado no céu da boca será preenchido com uma prótese especial.

 

Esse procedimento não é realizado em Manaus. Somente há especialistas a respeito no Brasil em Goiânia, Rio de Janeiro e São Paulo.

Para Doações:

Para quem quiser ajudar por meio de depósito ou transferência:
Bradesco
Ag 3711 7
C/C 27876 9
Jorgina Maria Marinho Viana
Cpf.472.514.252-20

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Banco do Brasil
Ag 1862-7
C/C 25038-4
Francisco Carlos Valença de Melo.
Cpf. 276.764.042- 15

Fonte: cm7

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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