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SAÚDE

ALMOXARIFADO DA DISCÓRDIA: TCE confirma remédios vencidos em Cuiabá; empresa alega queda de atendimentos

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O Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) vistoriou, nesta terça-feira (28), o Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos de Cuiabá (CDMIC) e confirmou a existência de grande volume de medicamentos e insumos com data de validade vencidas. Na semana passada, um grupo de vereadores por Cuiabá esteve no local e denunciou pelas redes sociais a existência de centenas de medicamentos vencidos.

 

Diante da denúncia, auditores da Secretaria de Controle Externo (Secex) de Saúde e Meio Ambiente do TCE-MT vistoriaram a unidade e constataram o que havia sido revelado pelos parlamentares. “Fizemos uma visita técnica no CDMIC, na qual constatamos uma grande quantidade de medicamentos e insumos com suas datas de validade vencidas.

 

O objetivo foi buscar a causa do problema, então, agora o TCE-MT vai tentar identificar o problema, gerar o quantitativo em valor e a responsabilidade de quem deu causa. Essa ação será inicialmente feita por meio do acompanhamento simultâneo, mais para frente com a possibilidade de inclusão nas contas de gestão do município”, afirmou o secretário da Secex Saúde e Meio Ambiente, Marcelo Tanaka.

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O secretário disse que uma das justificativas dadas no CDMIC para a existência de medicamentos e insumos vencidos foi a queda no número de atendimentos nas unidades básicas de saúde, uma vez que muitos medicamentos são de uso comum, não para tratamento relacionado ao novo coronavírus (Covid-19).  Aos auditores da Secex, a empresa gestora informou também que, assim que assumiu a unidade, em março de 2020, realizou um primeiro inventário dos medicamentos e detectou que muitos foram adquiridos em anos anteriores.

 

O secretário da Secex Saúde e Meio Ambiente esteve acompanhado na vistoria ao CDMIC, dos supervisores de Controle Externo, Luiz Otávio Esteves e Felipe Favoreto.

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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