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Política

RESPOSTA AO STF: Governo diz que não usou dinheiro da Lava Jato no combate à pandemia

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O governo Mauro Mendes (DEM) comunicou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que não utilizou os R$ 79,4 milhões recebidos dos recursos recuperados pela Lava Jato em ações de combate à pandemia da covid-19 em Mato Grosso.

 

Com isso, o Estado solicitou novamente à Corte Suprema que tais recursos que haviam sido autorizados para serem gastos na pandemia, sejam remetidos novamente para serem usados em ações de preservação, fiscalização e combate a incêndios na Amazônia Legal.

 

Segundo o governo Mauro Mendes, o Estado conseguiu fazer o enfrentamento à pandemia com recursos de transferências da União e, substancialmente, com recursos próprios. “Deste modo, solicita de Vossa Excelência autorização para reverter os recursos financeiros constantes destes autos em suas finalidades originais, a saber, para utilização na prevenção, fiscalização e combate a incêndios n a Amazônia Legal, inclusive na faixa de fronteira”, diz trecho da explicação enviada ao STF.

 

 

A resposta do governo foi solicitada pelo STF, após um despacho do ministro Alexandre de Moraes cobrando prestação de contas dos estados beneficiados.  “Com a finalidade de acompanhar o estrito cumprimento da destinação do valores homologada nos presentes autos, determino que a União, por meio de sua Advocacia-Geral, bem como os Governadores dos Estados do Maranhão, Pará, Amazonas, Mato Grosso, Amapá, Acre, Roraima, Rondônia e Tocantins, informem sobre a destinação dos recursos financeiros recebidos, com indicação das rubricas orçamentárias utilizadas para a alocação dos recursos e relatório de todas as dotações orçamentárias previstas e efetivamente utilizadas, no prazo de 5 (cinco) dias”, diz trecho do despacho do mês passado.

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Este recurso é fruto da decisão do próprio ministro que determinou o repasse imediato de R$ 430 milhões recuperados pela Lava Jato para os governos dos estados que compõem a Amazônia Legal – Mato Grosso, Acre, Amapá, Pará, Amazonas, Rondônia, Roraima, Tocantins e Maranhão, em 2019.

 

Porém, os governadores pediram que tais recursos fossem utilizados no combate à pandemia. No pedido, o governo Mauro Mendes apontou que a queda na arrecadação de ICMS, do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), prejudicaria a implementação de ações para a prevenção da covid-19.

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Política

Deputado Federal Nikolas Ferreira é eleito presidente da Comissão de Educação; veja vídeo

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Nesta quarta-feira (6), a Câmara dos Deputados testemunhou um marco significativo com a eleição do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) como presidente da Comissão de Educação. Com uma expressiva votação de 22 votos, em um total de 37, Ferreira assume a liderança deste importante órgão legislativo. Enquanto 15 votos foram em branco, o novo presidente já delineia uma agenda ambiciosa para seu mandato à frente da comissão.

 

Mesmo em licença-paternidade, Nikolas Ferreira enviou um vídeo emocionado ao colegiado, expressando sua gratidão pelos votos recebidos e delineando suas visões e planos para a comissão. Ele destacou sua intenção de promover debates abertos e inclusivos por meio de audiências públicas, visando à participação ativa da sociedade civil.

 

“Quero deixar aqui bem claro que nós vamos fazer uma comissão bastante plural no sentido de debate de ideias, com audiências públicas para ter também a presença da sociedade civil, que eu acredito ser muito importante”, afirmou Ferreira.

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O deputado também destacou a importância de pautar temas cruciais para o cenário educacional brasileiro, incluindo a votação do novo Plano Nacional de Educação (PNE), além de abordar questões como o homeschooling e a violência nas escolas.

 

Nikolas Ferreira, que assume o cargo anteriormente ocupado pelo deputado Moses Rodrigues (União-CE), traz consigo uma trajetória política marcada por realizações e uma forte conexão com as demandas da sociedade. Ele é conhecido por ser o deputado federal mais votado em 2022, conquistando 1,47 milhão de votos, e por sua atuação destacada em pautas relacionadas à família, religião e liberdade econômica.

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Com sua formação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e sua experiência como vereador em Belo Horizonte, Nikolas Ferreira emerge como uma figura promissora na condução dos rumos da educação brasileira, trazendo consigo um compromisso firme com a excelência educacional e a participação democrática.

 

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