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Política

Presidente Bolsonaro chora em solenidade e admite peso do cargo: não é para qualquer um

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Legenda: Foto: Reprodução

 Durante solenidade no Palácio do Planalto, em que lembrou a campanha eleitoral de 2018, o presidente Jair Bolsonaro se emocionou. Durante homenagem ao músico cearense Pinto do Acordeon, o presidente reclamou do que ele chamou de oportunistas, que cruzaram o caminho dele depois da campanha. Sem citar nomes, ele criticou o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro. Bolsonaro ressaltou que deveria ter feito uma escolha melhor, uma vez que Moro não teria se empenhado o mandante do atentado sofrido pelo então candidato a presidência da República.

 

Jair Bolsonaro ainda chorou ao lembrar da família e do pai, admitiu que, muitas vezes, sofre sozinho porque a incompreensão acontece em todo lugar. “Tenho plena consciência da responsabilidade e daquilo que tenho que sacrificar, porque eu quero para a sua família ser lembrado e deixar uma história em que se possa dizer que valeu a pena”, afirmou.

 

Com agenda intensa de viagens, na sexta-feira, 4, o presidente estará em Registro, interior de São Paulo. Ele tem reclamado de cansaço e de ser constantemente cobrado, inclusive, por apoiadores. Mais uma vez, Jair Bolsonaro admitiu que o peso do cargo é bem maior do que ele pensava. “Só Deus sabe o que eu já passei e passo dentro desta sala aqui. Não queira a minha cadeira. Com todo respeito, não sou super-homem, mas não é para qualquer um. A gente tem que estar muito bem preparado psicologicamente, ter couro duro e ver como alguns zombam da nossa nação”, afirmou. O presidente também participou na terça-feira, 1, do lançamento de um programa do Ministério das Comunicações que pretende levar a internet banda larga para a Amazônia. De olho no leilão do chamado 5G, Bolsonaro assinou um decreto que facilita a instalação de antenas de celular no país. Na prática, o decreto reduz o poder das prefeituras, que hoje dificultam a instalação das antenas.

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A solenidade no Palácio do Planalto contou com a participação dos presidentes da Câmara e do Senado e também com a presença do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli. Toffoli agradeceu o presidente Jair Bolsonaro pelo que ele chamou de diálogo e cooperação na busca por um país justo.

Fonte: cm

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GERAL

Racha Bolsonarista: Deputados do PL ironizam prefeito de SINOP

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Uma disputa política tomou conta da cidade de Sinop, no Mato Grosso, após a visita do ex-presidente Jair Bolsonaro na semana passada. Os deputados estadual Gilberto Cattani e federal Abilio Brunini, ambos do PL, anunciaram que não apoiarão a reeleição do prefeito Roberto Dorner, também do PL, após um episódio polêmico durante a carreata com a presença de Bolsonaro.

 

Segundo relatos, durante a visita do ex-presidente, Dorner e sua esposa foram impedidos de subir no carro de Bolsonaro, o que gerou descontentamento por parte dos deputados Cattani e Brunini. Em resposta às acusações de “ciúmes” por parte do prefeito, Cattani ironizou a situação e afirmou que não sente ciúmes de homens, destacando sua orientação sexual.

 

Além disso, Cattani deixou claro que não apoiará Dorner e rejeita qualquer tipo de pressão partidária para seguir uma decisão contrária à sua opinião. Já o deputado federal Abilio Brunini declarou seu apoio à candidata do Novo, Mirtes Grotti, que participou do evento com Bolsonaro em Sinop.

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A disputa política se intensificou com a filiação de Dorner ao PL por meio da articulação do senador Wellington Fagundes, o que gerou descontentamento por parte dos deputados Cattani e Brunini, assim como da deputada federal Amália Barros. A confirmação de Dorner como candidato do PL pelo presidente nacional do partido, Valdemar da Costa Neto, levou à migração da empresária Mirtes para o Novo, causando divisão dentro da legenda.

 

Assim, a visita de Bolsonaro à cidade desencadeou um racha político entre membros do PL em Sinop, evidenciando as tensões e disputas internas dentro do partido.

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