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POLÍCIA

Vizinho mata cantor com tiro no peito por causa de som alto

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Legenda: FOTO- REPRODUÇÃO

Homem de 22 anos confessou o assassinato do cantor Johnny Alves de Lima, de 33 anos, em Maracanaú, na madrugada de sexta-feira, 19. Os dois eram vizinhos. Dionclecio Feitosa Pires, de 22 anos, foi preso na manhã deste sábado, 20.  Ele foi preso pela Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) e confessou o crime. A arma foi encontrada.

 

Dionclecio morava vizinho ao restaurante "Buteco do Johnny Lima", de propriedade da vítima. O artista e comerciante morava no local, na Avenida Onze, no bairro Jereissati II, no município de Maracanaú. O homem que confessou o crime relatou que eles haviam discutido algumas vezes por causa do som alto que o músico colocaria no estabelecimento. O preso afirmou que ele e a vítima chegaram a se agredir em outras ocasiões. Ele não tinha antecedentes criminais.

 

A Polícia Civil localizou a arma utilizada no crime, uma espingarda calibre 12, além de estojos de munição e um silenciador. Todo o material apreendido e o suspeito foram encaminhados à Delegacia Metropolitana de Maracanaú (DMM), onde o homem foi autuado em flagrante por homicídio doloso.

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O caso

 

Na madrugada desta sexta-feira, 19, o cantor Johnny Alves de Lima, de 33 anos, foi assassinado com um tiro no peito em frente ao próprio estabelecimento comercial. O restaurante "Buteco do Johnny Lima" fica localizado no imóvel onde o artista e comerciante morava, na Avenida Onze, no bairro Jereissati II, no município de Maracanaú.

 

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Conforme as investigações, o músico guardava sua motocicleta, quando foi abordado pelo suspeito. A PCCE descobriu que o suspeito foi até o local do crime e ficou à espreita aguardando a vítima chegar. Quando ele apareceu, o homem efetuou um tiro na vítima e fugiu em seguida.

Fonte: REPORTER MT

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POLÍCIA

Após matar companheira na frente dos filhos, feminicida fez ameaças à amiga dela por celular

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Wendel Santos, preso por matar sua companheira Leidiane Ferro da Silva, 43, no último dia 15 de abril, fez ameaças à amiga dela após cometer o crime. Isso foi o que revelou a mulher em depoimento à polícia. A vítima ainda teria confidenciado que já planejava deixar Wendel. O depoimento consta nos autos do inquérito policial que tramita na 2ª Vara de Peixoto de Azevedo.

 

Na delegacia, a mulher relatou que era amiga de Leidiane há 24 anos e tinha grande afeto por ela. Ela disse que a única coisa que sabia do relacionamento da vítima com Wendel era que ele era extremamente ciumento.

 

Ela também afirmou que Leidiane nunca lhe confidenciou agressões sofridas, porém, na semana do crime Leidiane teria lhe dito que não aguentava mais conviver com Wendel e estava decidida a largá-lo. A vítima, inclusive, teria conversado com a filha do suspeito, para ajudá-la a convencer o homem a sair de casa.

 

No dia do crime, 15 de abril, pouco após a vítima ser morta, a amiga disse que recebeu mensagens ameaçadoras de Wendel em seu celular. Por causa disso, ela procurou a polícia e forneceu imagens da conversa, afirmando que temia por sua vida.

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Feminicídio

O crime que vitimou Leidiane Ferro da Silva, de 43 anos, ocorreu por volta de 12h40, na residência do casal, no centro antigo de Peixoto de Azevedo (691 km ao Norte). A vítima foi atingida por vários golpes de faca pelo seu companheiro, quando servia sua refeição na cozinha da casa.

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O filho e a enteada da vítima presenciaram o crime e buscaram ajuda, porém a mulher não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

 

Leidiane já havia sido vítima de violência doméstica anteriormente. Um vídeo gravado por uma câmera de segurança mostra a mulher sendo estrangulada até perder a consciência, além de ter sido ameaçada com uma faca pelo suspeito.

 

O caso ganhou grande repercussão e comoção nas redes sociais devido à frieza do assassino e da brutalidade no crime.

No Instagram, a deputada estadual Janaína Riva (MDB) divulgou imagens de Wendel, que estava foragido, e fez apelo pelo controle da violência contra a mulher no estado.

 

No dia 19 de abril o suspeito se apresentou na Delegacia de Terra Nova do Norte, ocasião em que já estava com mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça.

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