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TRÁFICO PESADO: PF apreende 500kg de cocaína em avião que tem lobista do VLT como sócio

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A Polícia Federal apreendeu cerca de 500 quilos de cocaína no avião de uma empresa privada ligada ao lobista Rowles Magalhães Pereira da Silva, que ficou conhecido por denúnciar um esquema de propinas nas obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). A droga foi encontrada na última terça-feira (10), no Aeroporto Internacional de Salvador (BA).

 

 

                                                                            

 

 

De acordo com a PF, a droga estava escondida em um jato que seguiria para a Europa. Durante o trajeto, a aeronave apresentou uma pane e o piloto precisou fazer um pouso de emergência na capital baiana. No terminal, os mecânicos inspecionaram o equipamento e acabaram encontrando parte da droga.

 

 

Com o auxílio de Peritos Criminais Federais e de cães farejadores da Polícia Civil, foram localizados outros esconderijos, onde estava o restante da droga. A droga foi encaminhada à Superintendência Regional da Polícia Federal, para onde também foram conduzidos os tripulantes, a fim de prestarem depoimento. No total, foram 578 quilos.

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A defesa do lobista, contudo, afirma que a empresa de Portugal ainda não pertence a Rowles. Segundo ele, a negociação ainda está com contrato de intensões.

 

 

VLT

 

 

Rowles Magalhães já esteve envolvido em outro escândalo no Estado. Ele é apontado como o "lobista" que ajudou o Governo do Estado a "viabilizar" o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) em Cuiabá e Várzea Grande.

 

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Ele ainda foi o responsável por "denunciar" as supostas fraudes nas obras do modal ao Portal UOL. Com base nas informações dele, o site fez diversas reportagens denunciando esquemas na licitação e na execução das obras do modal.

 

 

A informação consta do inquérito da Polícia Federal que serviu de base para a deflagração na manhã desta quarta-feira da "Operação Descarrilho", que investiga fraudes no processo de licitação para escolha da empresa que implantaria o VLT.

Fonte: FOLHA MAX

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Ex-vendedor de loja em MT é pres0 por “g0lpe da construção” no PR

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Homem usava fotos antigas de produtos para convencer vítimas

Um homem que se passava por vendedor de uma loja de materiais de construção para aplicar golpes em vítimas teve o mandado de prisão cumprido, na tarde de terça-feira (26), em uma ação da Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Barra do Garças, com apoio da Polícia Civil do Paraná. Segundo as investigações da Derf, o suspeito se passava por vendedor na loja, a qual onde chegou a trabalhar por pouco tempo, e aliciava os clientes-vítimas oferecendo materiais de construção, supostamente em promoção.

Para aplicar o golpe, ele utilizava de fotos antigas do ambiente para convencer as vítimas de que ainda trabalhava na empresa e, usando o argumento de que o sistema estava inoperante solicitava que os pagamentos fossem direcionados para sua conta bancária. As investigações começaram no início do ano, quando a empresa procurou a Polícia e noticiou que o suspeito deixou a empresa em novembro de 2023, sendo demitido por abandono de emprego, pois não voltou ao trabalho, após alguns meses de contratação.

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Depois da demissão do funcionário, a empresa passou a receber cobranças de entrega de materiais comprados e pagos por meio do vendedor/suspeito, deixando claro que ele estava utilizando a imagem da loja para aplicar os golpes nos clientes-vítimas. Diante da coleta de todas provas do crime e identificação das vítimas,  foi representado pelo mandado de prisão do suspeito, que já estava residindo no estado do Paraná.

 

Com mandado de prisão expedido pela Polícia Civil de Mato Grosso, o suspeito foi identificado em abordagem policial na cidade de Curitiba (PA), onde teve sua prisão cumprida pela Polícia Civil do estado, na tarde de terça-feira (26), momento em que estava num dos estabelecimentos comerciais alvos de investigações sobre praticas ilícitas. Para o delegado adjunto da Derf, Joaquim Leitão Júnior, a prisão do suspeito era esperada a qualquer momento pois, o mandado de prisão  foi difundido entre as forças de seguranças de todo o país.

 

“O nosso objetivo com esta prisão é cessar as ações criminosas que ele continuava realizando, mesmo já tendo sido identificado. Temos relatos de novas vítimas após a expedição mandado, o que reforça a necessidade mantê-lo preso e sem os meios eletrônicos que possibilitam o sucesso do crime de Estelionato”, destacou Leitão. Já o delegado titular da Derf, Nelder Martins Pereira, destacou o empenho não só da Delegacia de Roubos e Furtos em identificar e responsabilizar o suspeito pelos crimes cometidos, como também as expressivas contribuições, tanto do NI (Núcleo de Inteligência), quanto da Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI). “Por meio dos apoios foi possível identificarmos a localização parcial do procurado no estado do Paraná”, enfatizou.

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