Um homem, de 28 anos, que reside em Sorriso, foi mais uma das pessoas que recebeu uma mensagem pelo celular pedindo para resgatar algum tipo de premiação. Assim como outras vítimas, o jovem arriscou e retornou para o número indicado no texto como sendo de uma operadora de telefonia. No entanto, o que parecia ser um acontecimento de sorte, se tornou um prejuízo de R$ 7.122,32.
Um criminoso se passou por funcionário de uma operadora e convenceu o jovem de que ele foi contemplado em uma promoção. O crime é um tipo de estelionato, chamado de “golpe do falso sorteio”, geralmente aplicado por criminosos do Ceará e Rio de Janeiro a pessoas de todo o país.
Conforme consta no boletim de ocorrência, o jovem sorrisense recebeu uma mensagem de texto com a falsa informação de que ele foi premiado com R$ 20 mil e um veículo Gol Flex (ano 2020). Para tanto, ele precisaria ligar para o número (85) 99405-1343.
Ao retornar, o jovem disse que o estelionatário se identificou como diretor-geral de uma empresa de telefonia e pediu que a vítima fizesse um empréstimo "para receber os prêmios".
Ao perceber a empolgação do rapaz, o estelionatário convenceu que ele fizesse diversas transferências e depósitos com os seguintes valores: R$ 4.998,66; R$ 500; R$ 999,83; R$ 229,83; e R$ 400, totalizando R$ 7.122,32.
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O criminoso ainda pediu para a vítima colocar os comprovantes das transferências em um envelope do banco e colocá-los no caixa eletrônico. O caso está sendo apurado.
Um caso revoltante de abuso infantil abalou a cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Um líder religioso e sua mulher foram a presos sob acusações de estupro de vulnerável. Segundo relatos da polícia, a mulher estava cometendo atos de violência contra seu próprio filho de apenas 4 anos, enviando as imagens desses terríveis atos para o presbítero de uma igreja local, que as armazenava.
Veja vídeo:
A descoberta veio à tona quando a tia da vítima testemunhou um desses atos hediondos e prontamente informou à avó da criança, que imediatamente denunciou o caso à Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu.
As investigações revelaram ainda mais horrores, indicando que a mãe da criança foi vítima de um ardil tramado pelo líder religioso. O suspeito, disfarçando-se como uma mulher, estabeleceu uma relação virtual com a mãe da criança. A mãe, iludida, chegou até mesmo a afirmar à polícia que enviava as imagens para a suposta namorada, sem perceber a manipulação que estava sendo perpetrada contra ela e seu filho inocente.