Policiais 14º Batalhão de Polícia Militar prenderam seis suspeitos que seriam integrantes de uma facção criminosa e responsáveis por um “salve” (espancamento) seguido de homicídio de um homem de 26, crime ocorrido neste sábado (06.02) em uma avenida de Primavera do Leste (231 km de Cuiabá).
As prisões ocorreram no bairro Primavera III, horas depois do assassinato. Foram presos quatro adultos, três homens de 19, 21 e 23 anos, além de uma mulher de 22.
Também foram apreendidos dois adolescentes, uma jovem de 16 anos e um de 17. Além da suspeita de participação no homicídio estariam ligados ao tráfico de droga.
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Em uma das duas casas onde ocorreram as prisões, as equipes do 14º BPM apreenderam uma balança de precisão, sete pés e porções de maconha, R$ 2.535, além do veículo Gol supostamente usado no transporte do corpo da vítima de homicídio. De acordo a narrativa dos policiais, produzida a partir das diligências realizadas, a vítima foi espancada dentro de uma casa e posteriormente morta com tiros no rosto, sendo seu corpo jogado em um ponto da Avenida Ipê Amarelo.
Os policias narram que em uma das duas moradias nas quais estiveram, ambas no mesmo lote, mas separadas por um muro de concreto, havia marcas supostamente de sangue dentro e na parte externa, perto do portão. Os seis suspeitos, a droga, dinheiro e demais produtos apreendidos ficaram à disposição dos policiais civis acionados pela PM e que também estiveram no local das prisões fazendo outros levantamentos necessários ao esclarecimento do assassinato e outros crimes.
Um caso revoltante de abuso infantil abalou a cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Um líder religioso e sua mulher foram a presos sob acusações de estupro de vulnerável. Segundo relatos da polícia, a mulher estava cometendo atos de violência contra seu próprio filho de apenas 4 anos, enviando as imagens desses terríveis atos para o presbítero de uma igreja local, que as armazenava.
Veja vídeo:
A descoberta veio à tona quando a tia da vítima testemunhou um desses atos hediondos e prontamente informou à avó da criança, que imediatamente denunciou o caso à Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu.
As investigações revelaram ainda mais horrores, indicando que a mãe da criança foi vítima de um ardil tramado pelo líder religioso. O suspeito, disfarçando-se como uma mulher, estabeleceu uma relação virtual com a mãe da criança. A mãe, iludida, chegou até mesmo a afirmar à polícia que enviava as imagens para a suposta namorada, sem perceber a manipulação que estava sendo perpetrada contra ela e seu filho inocente.