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RELAÇÕES FATAIS: Jovem é executado no meio da rua após ameaçar atual da ex

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L.J, 18 anos, foi morto a tiros na noite de quinta-feira (10) pelo companheiro de sua ex-namorada de 21 anos, no meio da rua no bairro Cristalino, em Água Boa (730 km de Cuiabá).

 

O assassino, identificado como I.R., foi capturado pela Polícia Militar, horas após o crime.

 

De acordo com a PM, este é o primeiro homicídio registrado na cidade este ano.

 

Testemunhas contaram que a vítima estava na Rua 16 do bairro, quando o criminoso se aproximou em um veículo Santana de cor vermelha e realizou os disparos.

 

Baleada, a vítima foi socorrida e encaminhada ao Hospital Municipal, mas ele não resistiu aos ferimentos.

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Durante buscas, os policiais foram informados de que o autor do homicídio estaria na residência do tio, no bairro Industrial.

 

Na residência, o proprietário chegou a negar que o sobrinho estivesse no local, no entanto, os militares encontraram o assassino escondido nos fundos.

 

O veículo utilizado na ação criminosa também foi achado na propriedade. Além disso, a arma utilizada, um revólver calibre 38 também foi apreendido.

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Questionado sobre o crime, o atirador confessou e afirmou que tinha trocado ameaças com a vítima.

 

O motivo do desentendimento, seria o fato de o criminoso estar se relacionamento com a ex mulher de I.R. Diante dos fatos, ele e os objetos utilizados no crime foram encaminhados à delegacia.

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Ex-vendedor de loja em MT é pres0 por “g0lpe da construção” no PR

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Homem usava fotos antigas de produtos para convencer vítimas

Um homem que se passava por vendedor de uma loja de materiais de construção para aplicar golpes em vítimas teve o mandado de prisão cumprido, na tarde de terça-feira (26), em uma ação da Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Barra do Garças, com apoio da Polícia Civil do Paraná. Segundo as investigações da Derf, o suspeito se passava por vendedor na loja, a qual onde chegou a trabalhar por pouco tempo, e aliciava os clientes-vítimas oferecendo materiais de construção, supostamente em promoção.

Para aplicar o golpe, ele utilizava de fotos antigas do ambiente para convencer as vítimas de que ainda trabalhava na empresa e, usando o argumento de que o sistema estava inoperante solicitava que os pagamentos fossem direcionados para sua conta bancária. As investigações começaram no início do ano, quando a empresa procurou a Polícia e noticiou que o suspeito deixou a empresa em novembro de 2023, sendo demitido por abandono de emprego, pois não voltou ao trabalho, após alguns meses de contratação.

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Depois da demissão do funcionário, a empresa passou a receber cobranças de entrega de materiais comprados e pagos por meio do vendedor/suspeito, deixando claro que ele estava utilizando a imagem da loja para aplicar os golpes nos clientes-vítimas. Diante da coleta de todas provas do crime e identificação das vítimas,  foi representado pelo mandado de prisão do suspeito, que já estava residindo no estado do Paraná.

 

Com mandado de prisão expedido pela Polícia Civil de Mato Grosso, o suspeito foi identificado em abordagem policial na cidade de Curitiba (PA), onde teve sua prisão cumprida pela Polícia Civil do estado, na tarde de terça-feira (26), momento em que estava num dos estabelecimentos comerciais alvos de investigações sobre praticas ilícitas. Para o delegado adjunto da Derf, Joaquim Leitão Júnior, a prisão do suspeito era esperada a qualquer momento pois, o mandado de prisão  foi difundido entre as forças de seguranças de todo o país.

 

“O nosso objetivo com esta prisão é cessar as ações criminosas que ele continuava realizando, mesmo já tendo sido identificado. Temos relatos de novas vítimas após a expedição mandado, o que reforça a necessidade mantê-lo preso e sem os meios eletrônicos que possibilitam o sucesso do crime de Estelionato”, destacou Leitão. Já o delegado titular da Derf, Nelder Martins Pereira, destacou o empenho não só da Delegacia de Roubos e Furtos em identificar e responsabilizar o suspeito pelos crimes cometidos, como também as expressivas contribuições, tanto do NI (Núcleo de Inteligência), quanto da Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI). “Por meio dos apoios foi possível identificarmos a localização parcial do procurado no estado do Paraná”, enfatizou.

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