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POLÍCIA

PRESA EM FESTA CLANDESTINA: Médica ameaça policial em MT: Vou tirar essa farda e intubar você

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Flagrada em uma festa clandestina com som alto e aglomeração, uma médica de 52 anos foi presa após desacatar e ameaçar policiais militares que trabalhavam na ocorrência. O caso foi registrado na noite de domingo (21), no bairro Cidade Alta, em Campo Verde (a 132 km de Cuiabá).

 

 

                                                                          

 

De acordo com o boletim de ocorrência, além de xingar, a mulher disse que iria intubar os policiais, caso eles fossem infectados pela covid-19 e ‘caíssem na mão dela’ em uma unidade de saúde.

 

 

"Vai tomar no seu c*, eu sou médica e vou tirar sua farda. Quero que vocês vão no hospital que vou intubar vocês”, consta a ameaça da médica, no registro da ocorrência.

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Conforme a denúncia, todo final de semana existe som alto e aglomeração na casa onde a mulher foi detida.

 

Ela tentou resistir, mas foi contida pelos militares e sofreu escoriações pelo corpo.

 

 

A médica foi encaminhada para a Central de Flagrantes do município, onde foi autuada por desacato, ameaça e desobediência.

Fonte: REPORTER MT

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Presbítero de igrej4 é preso por 3stupr0 de men1n0 de 4 anos; mãe da cri4nça t4mbém é acus4da; veja vídeo

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Um caso revoltante de abuso infantil abalou a cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Um líder religioso e sua mulher foram a presos sob acusações de estupro de vulnerável. Segundo relatos da polícia, a mulher estava cometendo atos de violência contra seu próprio filho de apenas 4 anos, enviando as imagens desses terríveis atos para o presbítero de uma igreja local, que as armazenava.

 

Veja vídeo:

A descoberta veio à tona quando a tia da vítima testemunhou um desses atos hediondos e prontamente informou à avó da criança, que imediatamente denunciou o caso à Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu.

 

As investigações revelaram ainda mais horrores, indicando que a mãe da criança foi vítima de um ardil tramado pelo líder religioso. O suspeito, disfarçando-se como uma mulher, estabeleceu uma relação virtual com a mãe da criança. A mãe, iludida, chegou até mesmo a afirmar à polícia que enviava as imagens para a suposta namorada, sem perceber a manipulação que estava sendo perpetrada contra ela e seu filho inocente.

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Os detalhes do caso continuam sobre investigação das autoridades do Rio de Janeiro e devem ser levado para a Justiça.

 

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