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Operação cumpre mandados e prende pedófilos em cidades de MT.

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A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou nesta sexta-feira (16) as ações finais da Operação Acalento para cumprimento de prisões, instauração e conclusão de investigações referentes a crimes sexuais contra crianças e adolescentes.

 

Uma ação conjunta entre a Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Várzea Grande (DEDM) e Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente de Cuiabá (Deddica) vai checar denúncias de crimes contra crianças e cumprir mandado de prisão contra  investigados por estupro de vulnerável.

 

No final do dia será divulgado um balanço geral das ações da operação em Mato Grosso. A Polícia Civil envolveu nas ações todas as Delegacias Especializadas de Defesa da Mulher do estado, Deddica e Polinter no cumprimento de mandados em aberto contra pessoas investigadas por crimes sexuais praticados contra o público infantojuvenil.

 

A Operação Acalento é realizada em todos os estados do País desde o início de junho e coordenada pelo Ministério da Justiça, por meio da Secretaria de Operações Integradas.

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Pistoleiro matou empresário pelo dinheiro; vendedor morreu “de graça”; Veja vídeo

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Assassino prestou depoimento em Cuiabá, mas não apontou mandante e nem motivação

Após ser transferido de Minas Gerais para Cuiabá, o pistoleiro Silvio Júnior Peixoto, de 26 anos, revelou em depoimento prestado na Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa de Cuiabá (DHPP), que aceitou matar o empresário Gersino Rosa dos Santos, de 43 anos, dia 23 de novembro no Shopping Popular em Cuiabá, por R$10 mil porque estava afundado em dívidas. O assassino confesso foi recambiado para a Capital na manhã desta quinta-feira (28).

Durante o interrogatório, ele reafirmou que não tinha a intenção de matar a segunda vítima, o vendedor Cleyton Paulino, de 27 anos, mas assumiu o risco por estar armado com uma pistola de calibre 9 milímetros de alta velocidade. O pistoleiro foi preso na última terça-feira em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e transferido para Cuiabá após autorização do juiz Luis Eusébio Camuci da Comarca de Uberlândia. Ele ficará detido na Penitenciária Central do Estado (PCE).

 

O delegado Nilson André Farias, responsável pela investigação, concedeu entrevista coletiva informando que os trabalhos investigativos agora entram na segunda fase, onde os investigadores traçarão linhas de investigação até identificar que mandou matar o empresário. Crimes como agiotagem, contrabando, envolvimento de facção criminosa e motivações passionais estão entre as hipóteses investigadas.

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“Com relação à motivação, ele não soube trazer. Ele só confessou a prática do delito, que ele foi contratado e ganhou R$ 10 mil para que ele executasse esse homicídio. Segundo ele, ele tinha dívidas muito altas e precisava muito de dinheiro, o que o levou a ter essa coragem. Como vocês viram nas imagens, ele não é uma pessoa como um segurança, não é um executor assíduo. Foi a primeira vez que ele praticou esse tipo de crime. Nas imagens, dá para ver que ele ficou recalcitrante, ficou com medo e quase desistiu de executar, porém, ele toma coragem e executa. No interrogatório, deu para ver que ele estava falando a verdade, cooptado por pessoas. A segunda fase das investigações vai identificar os mandantes”, informou Nilson Farias.

 

Mesmo sem revelar o nome de quem o contratou, Silvio relatou que ele era da cidade de Uberlândia. Informou também que o contratante forneceu a arma utilizada no crime e fez o pagamento acordado. “Ele fala que não objetivou acertar essa segunda vítima, mas ele tem conhecimento de arma. Ele explicou o tipo de arma entregue a ele. Ele tinha conhecimento que era 9mm e como eu falei a pessoa que faz um disparo de uma arma que um calibre que tem muita velocidade, não é um calibre impactante, mas sim transfixante, ela já sabe se ela efetuar disparo na nuca de alguém num lugar de grande aglomeração de pessoas esse disparo vai transfixar e acertar num terceiro”, emendou.

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Ainda conforme o delegado, Silvio pode estar com receio de revelar o nome do contratante por questões de segurança, sugerindo que possa ser alguém perigoso. “O contratante é conhecido dele em Uberlândia e ele veio apenas para executar o crime em Cuiabá. Nem chegou a dormir e voltou  de ônibus para Minas Gerais. Eu acredito que ele deva ter receio porque quem contrata deve ser alguém perigoso. Ele não deu nome”, finalizou.

 

 

 

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