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NÃO QUIS VOLTAR: Homem que sumiu após ir ao banco em Cuiabá é achado no Pará

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O trabalhador Joaquim de Assis Rodrigues, de 49 anos, que havia desaparecido no dia 9 deste mês após ir ao Banco do Brasil, em Cuiabá, foi encontrado no último domingo (21), no Pará.

 

 

                                                                           

 

 

Os investigadores fizeram um rastreamento no banco de dados disponíveis e descobriram que Joaquim havia comprado uma passagem de ônibus com destino final na cidade de Novo Progresso.

 

 

Com as informações repassadas à família, um irmão de Joaquim foi até o Pará para encontrá-lo e no domingo (21) conseguiu localizá-lo.

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Segundo informações do Núcleo de Pessoas Desaparecidas da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, o trabalhador teria ido embora por vontade própria.

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Joaquim alegou que não tinha mais interesse em voltar para Cuiabá, nem para a vida que levava aqui na Capital.

 

 

Com isso, a investigação sobre o desaparecimento foi concluída pelo Núcleo de Pessoas Desaparecidas.

 

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Relembre o caso

 

 

Joaquim, de 49 anos, desapareceu na manhã do dia 9 de março após dizer à família que sairia para ir ao Banco do Brasil, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá.

 

 

O investigador do caso afirmou ele que saiu de sua residência, no Coxipó, por volta das 6h e comunicou que iria pagar contas no banco.

 

 

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A esposa de Joaquim informou que ficou preocupada depois que ligou em seu telefone para saber se ele voltaria para almoçar em casa. No entanto, a chamada caiu direto na caixa postal.

 

 

Desde a notificação do desaparecimento, as investigações tiveram início em Cuiabá.

Fonte: Midia News

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Pistoleiro matou empresário pelo dinheiro; vendedor morreu “de graça”; Veja vídeo

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Assassino prestou depoimento em Cuiabá, mas não apontou mandante e nem motivação

Após ser transferido de Minas Gerais para Cuiabá, o pistoleiro Silvio Júnior Peixoto, de 26 anos, revelou em depoimento prestado na Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa de Cuiabá (DHPP), que aceitou matar o empresário Gersino Rosa dos Santos, de 43 anos, dia 23 de novembro no Shopping Popular em Cuiabá, por R$10 mil porque estava afundado em dívidas. O assassino confesso foi recambiado para a Capital na manhã desta quinta-feira (28).

Durante o interrogatório, ele reafirmou que não tinha a intenção de matar a segunda vítima, o vendedor Cleyton Paulino, de 27 anos, mas assumiu o risco por estar armado com uma pistola de calibre 9 milímetros de alta velocidade. O pistoleiro foi preso na última terça-feira em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e transferido para Cuiabá após autorização do juiz Luis Eusébio Camuci da Comarca de Uberlândia. Ele ficará detido na Penitenciária Central do Estado (PCE).

 

O delegado Nilson André Farias, responsável pela investigação, concedeu entrevista coletiva informando que os trabalhos investigativos agora entram na segunda fase, onde os investigadores traçarão linhas de investigação até identificar que mandou matar o empresário. Crimes como agiotagem, contrabando, envolvimento de facção criminosa e motivações passionais estão entre as hipóteses investigadas.

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“Com relação à motivação, ele não soube trazer. Ele só confessou a prática do delito, que ele foi contratado e ganhou R$ 10 mil para que ele executasse esse homicídio. Segundo ele, ele tinha dívidas muito altas e precisava muito de dinheiro, o que o levou a ter essa coragem. Como vocês viram nas imagens, ele não é uma pessoa como um segurança, não é um executor assíduo. Foi a primeira vez que ele praticou esse tipo de crime. Nas imagens, dá para ver que ele ficou recalcitrante, ficou com medo e quase desistiu de executar, porém, ele toma coragem e executa. No interrogatório, deu para ver que ele estava falando a verdade, cooptado por pessoas. A segunda fase das investigações vai identificar os mandantes”, informou Nilson Farias.

 

Mesmo sem revelar o nome de quem o contratou, Silvio relatou que ele era da cidade de Uberlândia. Informou também que o contratante forneceu a arma utilizada no crime e fez o pagamento acordado. “Ele fala que não objetivou acertar essa segunda vítima, mas ele tem conhecimento de arma. Ele explicou o tipo de arma entregue a ele. Ele tinha conhecimento que era 9mm e como eu falei a pessoa que faz um disparo de uma arma que um calibre que tem muita velocidade, não é um calibre impactante, mas sim transfixante, ela já sabe se ela efetuar disparo na nuca de alguém num lugar de grande aglomeração de pessoas esse disparo vai transfixar e acertar num terceiro”, emendou.

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Ainda conforme o delegado, Silvio pode estar com receio de revelar o nome do contratante por questões de segurança, sugerindo que possa ser alguém perigoso. “O contratante é conhecido dele em Uberlândia e ele veio apenas para executar o crime em Cuiabá. Nem chegou a dormir e voltou  de ônibus para Minas Gerais. Eu acredito que ele deva ter receio porque quem contrata deve ser alguém perigoso. Ele não deu nome”, finalizou.

 

 

 

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