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MOTIVAÇÃO BANAL: Dono de cervejaria é indiciado por homicídio duplamente qualificado; andarilho foi morto com tiro na cabeça

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A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) concluiu inquérito e indiciou por homicídio duplamente qualificado o empresário Rafik Samir Feguri, 42 anos, pela morte do andarilho Cilse Pereira da Silva, 63 anos, assassinado com um tiro na cabeça, no dia 15 de janeiro deste ano.

O responsável por presidir as investigações do caso, delegado Marcel Gomes de Oliveira, descreveu que “pela análise de todas as circunstâncias, deve recair sobre o indiciado a imputação de homicídio qualificado pelo motivo fútil e pelo recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima”.
Pelo trabalho investigativo, que ouviu várias testemunhas e colheu diversos materiais que foram periciados pela Perícia Oficial e Técnica do Estado, Marcel fechou o inquérito policial e encaminhou o processo ao Ministério Público, que por enquanto não se manifestou sobre a denúncia do empresário.

No dia do crime, Rafik atirou apenas uma vez contra o homem que morava em situação de rua e acabou o matando com um único disparo na cabeça. O crime aconteceu no bairro Consil, na Rua Tereza Lobo, próximo a Rodoviária de Cuiabá.

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Para o delegado, os resultados dos exames foram precisos para poder indiciar o acusado, que é empresário no ramo de cervejaria e tinha um escritório nos fundos de um posto de combustível que fica próximo ao local onde aconteceu o crime.

“Não resta dúvida acerca da materialidade delitiva, evidenciada através da juntada do exame de necrópsia da vítima e demais documentação médica (declaração de óbito). No caso, a vítima Cilce Pereira da Silva foi atingida por um disparo fatal de arma de fogo na região do cabeça, o que fez com que a vítima perdesse grande quantidade de sangue e massa encefálica”, diz trecho inquérito policial, que indicia o empresário por homicídio duplamente qualificado.
Vale lembrar que antes da finalização do inquérito policial, Rafik esteve na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e permaneceu calado. Ele não teve mandado de prisão preventiva expedido em seu desfavor, por isso ele foi chamado para ser ouvido e depois foi liberado.

O crime

O morador em situação de rua, Cilce Pereira da Silva, 63 anos, foi morto na noite de sábado (15). O motivo do assassinato ainda é desconhecido, mas testemunhas desconfiam que houve uma discussão entre o empresário, que é dono de uma cervejaria, e a vítima. Pouco tempo após o início do bate-boca, o homem teria sacado a arma e atirado.
Em seguida, o empresário teria fugido do local e não foi mais localizado. O crime ocorreu nos fundos do posto de gasolina que fica em frente à Rodoviária Cássio Veiga de Sá. Conforme a descrição do boletim de ocorrências, o corpo estava em um terreno baldio, próximo ao Hotel Skala.
A vítima chegou a ser socorrida com vida e encaminhada pelo ao Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), mas morreu algumas horas depois.

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O inquérito policial que Rafik precisa ser enquadrado do artigo 121 do Código de Processo Penal por que “pela análise de todas as circunstâncias, deve recair sobre o indiciado a imputação de homicídio qualificado pelo motivo fútil e pelo recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima

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Presbítero de igrej4 é preso por 3stupr0 de men1n0 de 4 anos; mãe da cri4nça t4mbém é acus4da; veja vídeo

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Um caso revoltante de abuso infantil abalou a cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Um líder religioso e sua mulher foram a presos sob acusações de estupro de vulnerável. Segundo relatos da polícia, a mulher estava cometendo atos de violência contra seu próprio filho de apenas 4 anos, enviando as imagens desses terríveis atos para o presbítero de uma igreja local, que as armazenava.

 

Veja vídeo:

A descoberta veio à tona quando a tia da vítima testemunhou um desses atos hediondos e prontamente informou à avó da criança, que imediatamente denunciou o caso à Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu.

 

As investigações revelaram ainda mais horrores, indicando que a mãe da criança foi vítima de um ardil tramado pelo líder religioso. O suspeito, disfarçando-se como uma mulher, estabeleceu uma relação virtual com a mãe da criança. A mãe, iludida, chegou até mesmo a afirmar à polícia que enviava as imagens para a suposta namorada, sem perceber a manipulação que estava sendo perpetrada contra ela e seu filho inocente.

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Os detalhes do caso continuam sobre investigação das autoridades do Rio de Janeiro e devem ser levado para a Justiça.

 

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