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POLÍCIA

Marido denuncia à PC que punho de esposa ficou na “carne viva” em hospital de Cuaibá

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O marido de uma mulher que estava internada com Covid-19 no Hospital São Judas Tadeu, em Cuiabá, afirmou à Polícia Civil que ela estava com os “punhos em carne viva” quando foi transferida de unidade. De acordo com a delegada responsável pela investigação, Luciani Barros Pereira de Lima, foi solicicitado exame de corpo de delito à Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

 

Até o momento, familiares de quatro pacientes que estavam em tratamento no Hospital São Judas Tadeu foram ouvidos pela delegada.  “O marido dela [da paciente] prestou esclarecimentos e informou que a esposa estava com os punhos em carne viva quando foi transferida do hospital. Solicitamos exame de corpo de delito a Politec e estamos aguardando a conclusão do laudo”, explicou Luciani.

 

A Polícia Civil também investiga a denúncia de que nessa mesma paciente foram ministradas altas doses de morfina. O objetivo era mantê-la desacordada.  “A Amanda [técnica de enfermagem responsável pela primeira denúncia contra o hospital] denunciou que, nesta paciente em específico que estava intubada, aplicaram morfina para mantê-la grogue ao invés de sedá-la. Estamos investigando o fato narrado na denúncia”, disse.

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Luciani afirmou que a investigação das supostas irregularidades é complexa e, por isso, não há previsão de quando o inquérito policial será finalizado.  Ainda conforme a delegada, os médicos e diretores da unidade ainda não foram ouvidos. “Qualquer afirmação nesta fase da investigação é leviana”, pontuou.

Em 5 de abril, Amanda registrou boletim de ocorrência afirmando que a unidade estaria sem medicamentos e tratando pacientes de maneira inadequada. A administração do hospital alegou que a técnica foi demitida após 50 dias de trabalho por “práticas dissonantes com as exigidas pelo hospital”.

 

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Para a unidade, a denúncia teria sido feita com intenção de de promover “retaliação e vingança”.  De acordo com o B.O., Amanda chegou a procurar os donos do hospital através das redes sociais para relatar as irregularidades.

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POLÍCIA

Operação flagra dr0gas, celulares e receptores de TV dentro de pr3sídio

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A Polícia Penal de Mato Grosso deflagrou, nesta quinta-feira (18.04), a Operação “Restauratio Ordinis” e apreendeu grande quantidade de materiais ilícitos no Centro de Ressocialização Industrial Ahmenon Lemos Dantas, em Várzea Grande. Atuam de forma conjunta na força-tarefa os policiais penais da unidade, Serviço de Operações Especializadas (SOE), Grupo de Intervenção Rápida (GIR), Canil e Coordenadoria de Inteligência Penitenciária (COIPEN).

 

secretário-adjunto de Administração Penitenciária, Jean Gonçalves, explica que a operação terá duração três dias e, nesse período, serão adotadas medidas como revistas em celas, reforço na segurança, identificação e correção de violações das regras da prisão, entre outras ações para garantir a segurança e o cumprimento das normas estabelecidas pelo Sistema Penitenciário de Mato Grosso.

 

“Após o término da operação, a unidade contará com apoio e reforço de segurança das equipes especializadas dos Sistema Penitenciário, com a finalidade de implementar procedimentos de segurança, para que seja mantido o padrão adotado pela nova gestão da unidade”, ressaltou.

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No primeiro dia de operação, os policiais penais realizaram revista simultânea nos raios 3 e 5 do Centro de Ressocialização. Foram recolhidos aparelhos celulares, substâncias análogas a maconha e a cocaína, bebidas alcoólicas, balanças de precisão, carregadores de celulares e fones de ouvido, chips de telefonia móvel, caixas acústicas de som, eletrodomésticos, garrafas e copos térmicos, receptores de sinal de TV fechada.

 

Os policiais também retiraram o excesso de roupas não permitidas e substituíram todos os colchões dos presidiários por novos.

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