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POLÍCIA

Jovem morta a facadas avisou a amigas que havia sido perseguida por ex

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Legenda: FOTO- REPRODUÇÃO

Horas antes de morrer, a jovem Luana Demonier, de 25 anos, que foi assassinada a facadas na noite desta terça-feira (9) no bairro Vila Capixaba, no município de Cariacica, enviou um áudio em um grupo de aplicativo de mensagens contando que foi perseguida pelo ex-companheiro durante a manhã.

 

O homem é suspeito do crime e se entregou à polícia no início da tarde desta quarta (10).

 

A mensagem foi enviada a outras duas ex-mulheres do mesmo homem, que também o acusam de ameaças e atos de violência. As três relataram já ter medidas protetivas contra ele.

 

"Eu não ia contar nada para vocês, porque estou resolvendo com os policiais da Maria da Penha (referência à Lei Maria da Penha, que prevê punições em casos de violência doméstica), mas o Rodrigo me perseguiu hoje de manhã de novo", disse Luana no áudio.

Luana chegou a ter uma filha com o homem, mas a criança morreu ainda bebê. No áudio, a jovem também descreveu as roupas usadas por Rodrigo e afirmou que procuraria a Delegacia da Mulher para relatar a nova ameaça.

Morte

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Luana foi assassinada nesta terça com cerca de 15 facadas, segundo a polícia. De acordo com a irmã da vítima, ela havia desembarcado do ônibus na BR-262 e estava a 200 metros de casa quando foi surpreendida e golpeada.

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A jovem tinha uma medida protetiva contra o ex. Na porta da casa dela, uma viatura da Polícia Militar aguardava a chegada da jovem justamente em função das ameaças de Rodrigo.

 

No entanto, o crime ocorreu antes de ela chegar e sem que os policiais percebessem a ação do criminoso. Até o momento, não há informações sobre a prisão de nenhum suspeito do crime.

 

                                                              

 

Ex-companheiras já haviam denunciado suspeito

Em dezembro do ano passado, Luana e as outras duas ex-companheiras do homem apontado pela família como suspeito do assassinato já haviam relatado os episódios de violência e de ameaças em uma reportagem da TV e ao portal.

 

De acordo com a Secretaria de Estado de Justiça (Sejus), Rodrigo Pires Rosa ficou preso de agosto de 2017 a setembro de 2020 em razão da Lei Maria da Penha e foi liberado do sistema penitenciário mediante decisão judicial.

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Elas se uniram para denunciar o suspeito após uma delas, com quem o homem se relacionou por último, ter sido perseguida por ele pelas ruas do bairro Nova Rosa da Penha, também em Cariacica.

 

O vídeo abaixo, registrado em novembro do ano passado, ou seja, após ele sair da cadeia, mostra o homem correndo atrás da mulher com uma faca. Ela só consegue fugir dele ao entrar dentro de uma casa, onde foi protegida pelos moradores.

Diante da morte de Luana, uma das outras ex-namoradas do suspeito, que recebeu a mensagem enviada pela vítima antes de morrer, diz que está com medo.

 

"A gente quer que ele seja preso. A gente está com medo de sair de casa, eu não dormi essa noite. Ele sabe todos os nossos passos, sabe onde moramos. Tenho medo de que ele faça algo com a minha família, porque quando ele não consegue chegar até mim, ele vai atrás deles", relata ela.

Fonte: REPORTER MT

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Ex-vendedor de loja em MT é pres0 por “g0lpe da construção” no PR

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Homem usava fotos antigas de produtos para convencer vítimas

Um homem que se passava por vendedor de uma loja de materiais de construção para aplicar golpes em vítimas teve o mandado de prisão cumprido, na tarde de terça-feira (26), em uma ação da Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Barra do Garças, com apoio da Polícia Civil do Paraná. Segundo as investigações da Derf, o suspeito se passava por vendedor na loja, a qual onde chegou a trabalhar por pouco tempo, e aliciava os clientes-vítimas oferecendo materiais de construção, supostamente em promoção.

Para aplicar o golpe, ele utilizava de fotos antigas do ambiente para convencer as vítimas de que ainda trabalhava na empresa e, usando o argumento de que o sistema estava inoperante solicitava que os pagamentos fossem direcionados para sua conta bancária. As investigações começaram no início do ano, quando a empresa procurou a Polícia e noticiou que o suspeito deixou a empresa em novembro de 2023, sendo demitido por abandono de emprego, pois não voltou ao trabalho, após alguns meses de contratação.

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Depois da demissão do funcionário, a empresa passou a receber cobranças de entrega de materiais comprados e pagos por meio do vendedor/suspeito, deixando claro que ele estava utilizando a imagem da loja para aplicar os golpes nos clientes-vítimas. Diante da coleta de todas provas do crime e identificação das vítimas,  foi representado pelo mandado de prisão do suspeito, que já estava residindo no estado do Paraná.

 

Com mandado de prisão expedido pela Polícia Civil de Mato Grosso, o suspeito foi identificado em abordagem policial na cidade de Curitiba (PA), onde teve sua prisão cumprida pela Polícia Civil do estado, na tarde de terça-feira (26), momento em que estava num dos estabelecimentos comerciais alvos de investigações sobre praticas ilícitas. Para o delegado adjunto da Derf, Joaquim Leitão Júnior, a prisão do suspeito era esperada a qualquer momento pois, o mandado de prisão  foi difundido entre as forças de seguranças de todo o país.

 

“O nosso objetivo com esta prisão é cessar as ações criminosas que ele continuava realizando, mesmo já tendo sido identificado. Temos relatos de novas vítimas após a expedição mandado, o que reforça a necessidade mantê-lo preso e sem os meios eletrônicos que possibilitam o sucesso do crime de Estelionato”, destacou Leitão. Já o delegado titular da Derf, Nelder Martins Pereira, destacou o empenho não só da Delegacia de Roubos e Furtos em identificar e responsabilizar o suspeito pelos crimes cometidos, como também as expressivas contribuições, tanto do NI (Núcleo de Inteligência), quanto da Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI). “Por meio dos apoios foi possível identificarmos a localização parcial do procurado no estado do Paraná”, enfatizou.

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