A polícia divulgou o nome de três suspeitos que morreram no confronto com o Bope, apenas um segue sem identificação até o momento. Eles são acusados de participar da quadrilha que realizou o assalto às agências do Sicredi e Sicoob na cidade de Nova Bandeirantes.
Maciel Gomes de Oliveira, 36 anos, possui uma extensa ficha criminal com passagem por crimes de furto, por ilegal de arma e roubo. Ele é de Pernambuco e seria integrante do bando liderado por Márcio ‘Gordo’, que atua em assaltos a bancos na região do Nordeste.
Ele foi solto em janeiro de 2019 e em maio deste ano havia sido abordado pela Polícia Militar de Sinop, com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), por suspeita de envolvimento com tráfico de drogas. Ele foi conduzido para delegacia na época, mas acabou sendo liberado e seguiu para Alta Floresta.
Outro morto é Romário de Oliveira Batista, conhecido como Romarinho. Ele tinha 35 anos é natural do Piauí e já tinha antecedentes na Bahia por furto e também por roubo no estado de Pernambuco.
O terceiro identificado é Luiz Miguel Melek, de 40 anos, natural de Missal, no Paraná, e era morador de Alta Floresta. Não há histórico criminal e nem prisão de mandado em aberto. Circulou a informação de que um dos mortos era refém, mas o fato foi desmentido pelo Bope.
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A informação é de que ele atuou para dar apoio à fuga dos assaltantes. O suspeito estava com a caminhonete cheia de combustível e correu pro mato junto com os demais no momento da abordagem.
O quarto suspeito ainda não foi identificado
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A Polícia Civil do Paraná prendeu preventivamente um homem, de 57 anos, suspeito de tentativa de feminicídio e cárcere privado contra ex-companheira. A captura aconteceu nesta quarta-feira (24), em Foz do Iguaçu, na região Oeste do Estado.
As diligências foram iniciadas após a mãe e a irmã da vítima acionarem a Polícia Militar do Paraná, no dia 15 de abril, e relatarem os crimes praticados.
“Conforme apuramos, o autor teria esfaqueado a vítima, além de agredí-la fisicamente e a mantido em cárcere privado entre os dias 12 e 15 de abril. A motivação está ligada ao término do relacionamento, o suspeito não aceitava”, explica a delegada da PCPR Iane Dantas.
Diante das informações, a equipe policial representou pela prisão preventiva do suspeito, a qual foi deferida pelo judiciário e cumprida pelos policiais civis.