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Homem é preso após deixar amigo morrer afogado

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Legenda: FOTO REPRODUÇÃO

Um homem de 28 anos, identificado apenas pela inicial [J.] foi preso na madrugada desta quinta-feira (19), por não ter socorrido um amigo, identificado apenas pela inicial [M.], que se afogou no Rio Paraguai, em Cáceres (225 km de Cuiabá). Uma testemunha conta que gritou para o rapaz ajudar a vítima, mas o suspeito teria respondido: “Ele já está morto”.

 

De acordo com informações da Polícia Militar, os dois estavam ingerindo bebida alcoólica desde o início da noite e decidiram tomar banho no rio. Outro homem viu o momento em que a vítima se afogou. Ele gritou para o suspeito, para que ele ajudasse o amigo, mas o homem teria se recusado.

 

Segundo a testemunha, o suspeito estava a quatro metros de distância da vítima, e gritava “ele já está morto” e não ajudou o amigo. Após a testemunha acionar o Corpo de Bombeiros, o suspeito tirou o corpo do rapaz da água e levou até a margem.

 

Os bombeiros chegaram ao local e já começaram as manobras de reanimação da vítima e o encaminharam para o Hospital Regional de Cáceres, mas o homem não resistiu.

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Uma equipe da Polícia Militar foi acionada no local e levou o suspeito até a delegacia de Polícia Civil da cidade, que vai investigar o caso.

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Fonte: ALTO ALEGRE NOTICIAS

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Homem é encontr4do m0rto deit4do no chão de c4sa

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Ronaldo Alves de Barros, 37, foi encontrado morto dentro de casa, na noite dessa terça-feira (23), no município de Água Boa (730 km ao leste de Cuiabá). As suspeitas são de que ele morreu por causas naturais.

Conforme informações, uma testemunha disse à Polícia Civil que, por volta das 22h, foi até a residência da vítima e o encontrou deitado no chão, em posição de repouso, com a cabeça sobre o travesseiro e sem sinais vitais. Uma equipe de resgate esteve no local e constatou a morte do homem.

 

No local não foram visualizados indícios de crime ou de morte violenta e, devido a isso, as suspeitas são de que a morte foi por causas naturais.

O corpo da vítima foi encaminhado para exame de necrópsia e o caso é investigado pela Polícia Civil.

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