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POLÍCIA

DEU RUIM: Dono de bar desafia polícia a encontrar drogas e acaba preso

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O dono de um bar, localizado no bairro Osmar Cabral foi detido na madrugada desta sexta-feira (16), por tráfico de droga e por promover aglomeração em período de pandemia.

 

A equipe do 24º BPM realizava ronda e percebeu um grupo de pessoas no estabelecimento comercial. Foi realizado abordagem  e os frequentadores orientados a irem para casa, devido o decreto municipal a respeito da pandemia covid-19.

 

Na conversa com o proprietário se teria algo de ilícito no bar, respondeu que não. Acrescentou que os policiais poderiam fazer uma vistoria no local.

 

Dentro de um freezer estavam 17 porções de cocaína e mais porções da mesma droga encontradas escondidas entre engradados de cerveja, além de pedaços de plásticos cortados e seriam usado para embalar o entorpecente.

 

O homem de 25 anos foi conduzido à Central de Flagrante.

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Serviço

 

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, pelo 190 ou, sem precisar se identificar, por meio do disque-denúncia 08000.65.3939. Nesse número, sem custo de ligação, qualquer cidadão pode informar situações suspeitas ou crimes. Exemplos: a presença de foragidos da Justiça com mandado de prisão em aberto e ponto de venda de droga.

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GERAL

Policiais descobrem ‘fábrica’ de cachaça artesanal dentro da maior penitenciária de MT

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Uma operação realizada pela Polícia Civil desvendou uma ‘fábrica’ de cachaça artesanal dentro da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, o maior presídio de Mato Grosso. Durante a Operação Alcatraz, deflagrada na última terça-feira (23), os policiais encontraram uma cela onde detentos fabricavam a bebida alcoólica, conhecida como “choca”, utilizando restos de comida e pão para a fermentação.

 

De acordo com o delegado Marlon Nogueira, da 1ª delegacia de Cáceres, os presos utilizavam os restos de comida e pão para fermentar a cachaça, que era misturada com água e distribuída entre os detentos do raio 2. Além da ‘fábrica’, foram apreendidos 13 celulares e 44 porções de maconha durante a operação.

 

No local, as autoridades encontraram garrafas organizadas para a fabricação da cachaça, além de quatro litros da bebida prontos e sacos de lixo onde era feita a fermentação. Também foram localizadas diversas garrafas com água que seriam utilizadas para a produção de mais bebida. Cerca de 12 presos ocupavam o mesmo espaço onde a destilaria clandestina funcionava.

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Os materiais foram retirados do local e encaminhados para destruição, enquanto os presos que ocupavam a cela podem sofrer medidas administrativas penais. A Operação Alcatraz teve como objetivo cumprir seis mandados de busca e apreensão na Penitenciária Central do Estado, tendo como alvos lideranças de uma facção criminosa.

 

Os investigados, que cumprem pena na penitenciária, são apontados como lideranças e autores intelectuais de diversos crimes, incluindo homicídios e disputas pelo domínio do tráfico de drogas na cidade de Cáceres. A operação visava localizar aparelhos celulares, drogas, eletrônicos e outros objetos que pudessem ter ligação com os crimes praticados.

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