Um caseiro, de 45 anos, foi preso suspeito de tentar estuprar uma criança de dois anos em uma área de mata em Rorainópolis, ao Sul de Roraima. Ele foi detido por moradores até a chegada da Polícia Militar
O caso ocorreu na última quinta-feira (25). A criança estava casa e de repente desapareceu. A mãe da criança, de 25 anos, começou a procurá-lo e se desesperou ao não encontrá-lo em casa e em nenhum lugar nas proximidades. A mulher, bastante nervosa e chorando, pediu ajuda a dois vizinhos que começaram a procurá-lo na mata, próximo a casa. Um deles saiu fazendo buscas de motocicleta e outro a pés na mata.
De acordo com a Polícia Civil, um homem de 20 anos, ao chegar à mata ouviu o choro da criança e presenciou o acusado, com as calças baixadas até o joelho. A criança estava pelada e muito assustada. O acusado estava em posse de um facão e ao ver a testemunha fugiu pela mata.
O acusado negou as acusações contra ele e disse que a criança o seguiu e que ele por várias vezes tentou mandá-lo de volta, mas ele não quis. O homem é processado por estupro de vulnerável contra uma criança de três anos de idade, no ano de 2014.
O homem foi preso por uma guarnição da Polícia Militar, apresentado na Delegacia de Rorainópolis, onde vai responder pelo crime de estupro de vulnerável. A Justiça determinou a internação do homem na Ala Psiquiátrica do Hospital Geral de Roraima (HGR).
Um caso revoltante de abuso infantil abalou a cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Um líder religioso e sua mulher foram a presos sob acusações de estupro de vulnerável. Segundo relatos da polícia, a mulher estava cometendo atos de violência contra seu próprio filho de apenas 4 anos, enviando as imagens desses terríveis atos para o presbítero de uma igreja local, que as armazenava.
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A descoberta veio à tona quando a tia da vítima testemunhou um desses atos hediondos e prontamente informou à avó da criança, que imediatamente denunciou o caso à Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu.
As investigações revelaram ainda mais horrores, indicando que a mãe da criança foi vítima de um ardil tramado pelo líder religioso. O suspeito, disfarçando-se como uma mulher, estabeleceu uma relação virtual com a mãe da criança. A mãe, iludida, chegou até mesmo a afirmar à polícia que enviava as imagens para a suposta namorada, sem perceber a manipulação que estava sendo perpetrada contra ela e seu filho inocente.