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POLÍCIA

Bandido morto em confronto com Bope usava nome falso

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O quarto bandido morto em confronto com o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) no último dia 10, foi identificado como Waldeir Porto Costa, pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec). A informação foi divulgada na manhã desta quinta-feira (17).

 

Além de Waldeir, morreram na troca de tiros: Romário de Oliveira Batista, 35 anos, Luiz Miguel Melek, 40, e Maciel Gomes de Oliveira, 37.

De acordo com o delegado titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Vitor Hugo Bruzulato, Waldeir era do estado do Pará e estava residindo em Alta Floresta há poucos meses.

 

“Ele (Waldeir) estava utilizando uma documentação falsa em nome de Rodrigo Mota, enquanto esteve morando em Mato Grosso. Conseguimos apurar que ele tinha um histórico de crimes”, afirmou.

 

O delegado ainda ressaltou que foi constatada uma relação de amizade entre os quatro assaltantes. Eles são acusados de integrar uma quadrilha do Novo Cangaço, que utilizou reféns como escudo humano durante o roubo de duas cooperativas de crédito em Nova Bandeirantes (a 997 km de Cuiabá), no último dia 4.

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“Agora vamos avançar para identificar qual a efetiva participação de cada um na empreitada criminosa. Já que com eles, na oportunidade, os policiais encontraram armas, munições parte do dinheiro subtraído das agências bancárias e demais objetos relacionados aos delitos”.

 

“Estamos realizando todas as diligências necessárias com o objetivo de identificar e localizar, o mais rápido possível, todos que participaram direta ou indiretamente desses crimes. A força tarefa continua e a Polícia Civil por meio da GCCO prossegue com as investigações”, concluiu delegado.

 

Relembre o caso

O crime foi registrado no último dia 4, quando uma quadrilha, composta por pelo menos 14 criminosos, invadiu duas Cooperativas de Crédito, no Centro de Nova Bandeirantes.

 

Após o roubo, os bandidos fugiram para uma região de mata. Eles teriam levado R$ 900 mil.

 

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Equipes da Força Tática (FT), do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e uma aeronave do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) foram mobilizados para dar assistência ao caso e resposta rápida ao crime. São mais de 120 militares envolvidos nessa ocorrência.

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Na tarde de quinta-feira (10), o grupo tentava fugir por uma estrada na região quando encontraram com os militares da FT. Na fuga, os criminosos abandoaram uma caminhonete e entraram em uma mata.

 

O Bope foi acionado para dar apoio e foi recebido a tiros pelos bandidos, que acabaram baleados e mortos.

 

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POLÍCIA

PC faz operação em hospital por cirurgias mesmo interditado em Cuiabá

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Enter está proibido de atender pacientes desde setembro do ano passado

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), com o apoio da Vigilância Sanitária Municipal de Cuiabá, cumpriu nesta quarta-feira um mandado busca em um hospital Enter, que está interditado na região central de Cuiabá. A ordem de busca e apreensão foi expedida pelo Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá (NIPO), após representação da Polícia Civil e manifestação favorável da 24ª Promotoria de Justiça Criminal de Cuiabá.

 

A investigação conduzida pela Decon apura a suspeita de que no hospital, interditado pela Vigilância Sanitária Municipal desde o dia 26 de setembro de 2023, foram realizadas cirurgias plásticas até a deflagração de uma ação conjunta de fiscalização no final do mês de novembro do ano passado. No cumprimento do mandado judicial nesta quarta-feira (17), foram apreendidos atestados médicos, comprovantes de pagamento e diversos documentos que indicam a realização dos procedimentos cirúrgicos, durante o período de interdição pela Vigilância Sanitária Municipal.

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Os policiais civis subiram por uma escada improvisada até uma obra em andamento no segundo piso do hospital e, em uma sala trancada no meio da construção, apreenderam diversas caixas com prontuários médicos de pacientes que realizaram plásticas quando o hospital já estavam proibido de realizar procedimentos cirúrgicos. A análise dos documentos e computadores apreendidos, ajudará a Decon na continuidade da investigação e apuração da prática de exercício ilegal da medicina e de outros delitos relacionados ao funcionamento clandestino do hospital no ano de 2023.

 

 

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