A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) instaurou um procedimento para dar continuidade às investigações sobre um suposto atentado contra a presidente do Sindicato dos Investigadores de Polícia (Sinpol), Edleusa Mesquita. Os novos trabalhos investigativos foram abertos depois que uma investigadora, que não teve o nome revelado, compareceu à diretoria geral da Polícia Civil repassando informações relevantes sobre o caso.
O caso veio à tona depois que cinco homens, sendo três policiais militares, foram presos em uma casa, no bairro Jardim Vitória, em Cuiabá, no último dia 12 de novembro. A quadrilha, segundo a própria vítima, tinha a intenção de executar a policial que à época, era candidada a vereadora de Cuiabá.
Na noite de quinta-feira (19), policiais da diretoria geral da Polícia Civil receberam uma investigadora que trouxe fatos relevantes que poderiam estar ligados ao suposto atentado contra Edleusa.
Após as informações da investigadora, a diretoria-geral encaminhou determinação à GCCO para apuração de demais fatos novos, inclusive sugerindo a oitiva formal da investigadora e de Edleusa.
Edleusa e a investigadora foram ouvidas na tarde de segunda-feira (23), na sede da GCCO. A Polícia Civil informou que as investigações estão na fase inicial e não há detalhes a serem passados no momento para não atrapalhar o andamento dos trabalhos.
Sindicato cobra esclarecimento
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Um dia após a prisão do grupo, o Sinpol cobrou esclarecimentos da GCCO. Em nota, os sindicalistas repudiaram a ação do grupo e que ficaram “indignados” com os suspeitos.
“O Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de Mato Grosso torna público a indignação e repúdio ao suposto plano de roubo no comitê da candidata à vereadora Edleusa Mesquita. Como se sabe, Edleusa é investigadora de polícia e vem trabalhando com propostas e serviços prestados, não fazendo uso de dinheiro no seu comitê, toda sua campanha está no site do TRE”.
Um caso revoltante de abuso infantil abalou a cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Um líder religioso e sua mulher foram a presos sob acusações de estupro de vulnerável. Segundo relatos da polícia, a mulher estava cometendo atos de violência contra seu próprio filho de apenas 4 anos, enviando as imagens desses terríveis atos para o presbítero de uma igreja local, que as armazenava.
Veja vídeo:
A descoberta veio à tona quando a tia da vítima testemunhou um desses atos hediondos e prontamente informou à avó da criança, que imediatamente denunciou o caso à Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu.
As investigações revelaram ainda mais horrores, indicando que a mãe da criança foi vítima de um ardil tramado pelo líder religioso. O suspeito, disfarçando-se como uma mulher, estabeleceu uma relação virtual com a mãe da criança. A mãe, iludida, chegou até mesmo a afirmar à polícia que enviava as imagens para a suposta namorada, sem perceber a manipulação que estava sendo perpetrada contra ela e seu filho inocente.