A dupla morta em uma caminhonete, na entrada de uma fazenda às margens da MS-010, em Campo Grande, se preparava para carregar o veículo com drogas. Francisco Gomes da Silva, de 54 anos, e Wanderley Jesus da Silva, de 32, foram baleados na cabeça e na região do torso no dia 12 de março.
Segundo as investigações, realizadas pelo Delegado Enilton Zalla, da 2ª Delegacia de Polícia da Capital, a principal linha de investigação é relacionada ao tráfico de drogas. Segundo ele, a dupla não morava em Mato Grosso do Sul, o que dificulta o acesso a testemunhas. Além disso, o local da morte é ermo e escuro, e não possui câmeras de segurança.
Em junho de 2020, Francisco já havia sido preso por tráfico de drogas, durante um bloqueio policial na BR-463, em Ponta Porã. Ele era o condutor de uma picape Fiat Strada carregada com 33,2 quilos de maconha. Ao notar a aproximação policial, o passageiro desceu com duas mochilas, enquanto Francisco tentou manobrar às presas e retornar para Ponta Porã, porém, ambos foram abordados.
Na mochila foram encontrados vários tabletes de maconha. O passageiro afirmou que a droga era de Francisco e que havia sido contratado por este para levar o material até Ariquemes (RO). Pelo serviço, receberia R$ 2 mil. Diante dos fatos, ambos foram presos e encaminhados à Delegacia da PF em Ponta Porã.
No dia do crime, um deles foi baleado na cabeça e o outro na região do torso. Testemunhas relataram aproximadamente seis disparos. Inicialmente foram dois, seguidos de uma breve pausa, e na sequência ocorreram outros quatro. A suspeita é de que seja apenas um autor.
Um caso revoltante de abuso infantil abalou a cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Um líder religioso e sua mulher foram a presos sob acusações de estupro de vulnerável. Segundo relatos da polícia, a mulher estava cometendo atos de violência contra seu próprio filho de apenas 4 anos, enviando as imagens desses terríveis atos para o presbítero de uma igreja local, que as armazenava.
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A descoberta veio à tona quando a tia da vítima testemunhou um desses atos hediondos e prontamente informou à avó da criança, que imediatamente denunciou o caso à Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu.
As investigações revelaram ainda mais horrores, indicando que a mãe da criança foi vítima de um ardil tramado pelo líder religioso. O suspeito, disfarçando-se como uma mulher, estabeleceu uma relação virtual com a mãe da criança. A mãe, iludida, chegou até mesmo a afirmar à polícia que enviava as imagens para a suposta namorada, sem perceber a manipulação que estava sendo perpetrada contra ela e seu filho inocente.