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Novo laudo confirma que Henry Borel morreu em um intervalo de 4 horas

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O menino Henry Borel Medeiros, de 4 anos, morreu em um intervalo de quatro horas após sofrer hemorragia interna provocada por lesão hepática. É o que mostra novo laudo do Instituto Médico Legal (IML), solicitado pelo delegado Edson Henrique Damasceno, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), ao qual o portal teve acesso. O documento aponta ainda que Henry sofreu lesões no nariz e embaixo do olho esquerdo provocadas por unha.

 

O médico-legista confirma, ainda, a ação contundente como causa do óbito de Henry. “Houve morte por ação contundente, pelo trauma hepático, mas através da perícia necroscópica não foi possível determinar a dinâmica do evento.”

 

Outro detalhe importante confirmado pelo novo exame feito pelos peritos sustenta que o menino já estava morto ao ser socorrido pela mãe, Monique Medeiros da Costa e Silva de Almeida, e o padrasto do garotinho, o vereador e médico Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (sem partido), às 4h09. De acordo com o laudo, o óbito deve ter acontecido entre 23h30 e 3h30.

 

Como o portal mostrou nessa quinta-feira (22/4), o legista Leonardo Huber Tauil, perguntado pelos investigadores se o corpo do menino apresentava múltiplas lesões, em diferentes regiões do corpo, e se é possível identificar compatibilidade entre algumas dessas marcas com soco, chute, pressão de dedo, unha ou impacto de objeto contundente, disse que “as lesões na região nasal e infraorbital esquerda assinaladas com número 1 no esquema em anexo são compatíveis com escoriações causadas por unha”.

 

O exame complementar também afirmou que o menino não tinha sinais de maus-tratos anteriores. Diferentemente do declarado pela babá Thayna de Oliveira Ferreira, que relatou aos investigadores que Henry sofria uma rotina de agressões.

 

No laudo complementar, o delegado pergunta ainda se as lesões constatadas são compatíveis com eventual manobra de reanimação ou socorro da vítima. O legista que assina o documento afirma que “algumas podem ter sido causadas na tentativa de socorro e equimose (manchas roxas)”.

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Entenda o caso

O menino Henry Borel Medeiros morreu no dia 8 de março, ao dar entrada em um hospital da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Segundo o pai do garotinho, Leniel Borel de Almeida Júnior, ele e o filho passaram o fim de semana juntos, normalmente.

 

Por volta das 19h do dia 7, Leniel levou o filho de volta para a casa em que Henry morava com a mãe, Monique Medeiros da Costa e Silva de Almeida, e com o vereador e médico Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (sem partido).

 

Ainda segundo o pai de Henry, às 4h30 do dia 8, ele recebeu uma ligação de Monique e foi informado de que ela estava levando o filho ao hospital, porque o menino apresentava dificuldades para respirar.

 

Leniel afirma que viu os médicos tentando reanimar o pequeno Henry, sem sucesso. O garotinho morreu às 5h42, conforme boletim policial registrado pelo pai da criança.

 

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De acordo com o laudo de exame de necropsia, a causa da morte do menino foi hemorragia interna e laceração hepática, provocada por ação contundente. Para especialistas, ação contundente seria agressão.

 

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Ex-presidiário é executado a tiros por dupla de moto; polícia investiga caso

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No local do crime os policiais encontraram uma moto roubada

Um ex-presidiário identificado como Juan Pablo Perez, de 41 anos, conhecido popularmente como ‘Papito’ foi executado a tiros. O crime ocorreu na noite da última segunda-feira (11) em uma casa localizada na Rua Açaí, no bairro Floresta, na zona sul de Porto Velho (RO).

Conforme informações de testemunhas, dois homens em uma moto chegaram ao local e atiraram contra a vítima. Juan Pablo ainda conseguiu correr para o fundo da casa, mas acabou caindo em uma ribanceira já sem vida.

Além disso, a vítima morreu no mesmo lugar onde o enteado foi executado, em 19 de janeiro deste ano. Por fim, durante a ocorrência os policiais encontraram uma moto roubada na casa do ex-presidiário. Uma moto com a placa NBR7123.

 

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